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Os países da América Latina têm falhado em prover educação básica à população. Como resultado, as nações perdem em produtividade — o que impõe obstáculos ao desenvolvimento da região.
É o que avalia William Maloney, economista-chefe para a região da América Latina e do Caribe do Banco Mundial, em entrevista ao Canal UM BRASIL — uma realização da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) — ilustrada pela charge de Adão Iturrusgarai.
“Se apenas 30% da população têm uma educação decente, diminui-se o potencial de gerar empreendedores ou cientistas para um terço do que poderia ser”, exemplifica. Hoje, o País segue tendo as commodities como seu principal item de exportação, como minérios, soja e carne. Enquanto isso, também exporta profissionais — que poderiam contribuir com o desenvolvimento nacional caso encontrassem incentivos, valorização e oportunidades.
Há, então, caminhos a serem explorados. “O Brasil tem muito talento, uma forte tradição industrial, ótimos profissionais e setores financeiros muito bons. Poderíamos estar mais presentes lá fora”, conclui.
Em meio a discussões orçamentárias e tramitação da Reforma Tributária, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defende que o Congresso Nacional — não apenas o Executivo — dialogue e qualifique os gastos públicos.
“Nós temos de reconhecer as nossas falhas, como a do emprego do gasto público, que deve ser mais qualificado, com combate ao desperdício e aos privilégios, mais otimização e uso de mais tecnologia, exigindo eficiência e produtividade dos servidores”, afirma Pacheco, em entrevista ao Canal UM BRASIL.
Segundo o presidente do Senado, a regulamentação tributária, que entrará em pauta — assim como outras reformas e modernizações —, deve caminhar ao lado da revisão das contas públicas. Além disso, é necessário que o parlamento lidere um debate a respeito das prioridades de investimento no País.
A entrevista é ilustrada pela charge de Jean Galvão.
A charge do cartunista Caco Galhardo ilustra o bate-papo com Felipe Nunes, sócio-fundador da Quaest Pesquisa e Consultoria. Para ele, a agenda econômica é a única capaz de unir a população, de forma que a escolha do presidente Lula de torná-la prioritária, assim como a sensação de queda nos preços dos alimentos, explicam o porquê de Lula conseguir romper o otimismo inicial, mantendo a própria base e avançando para cima do eleitorado de Jair Bolsonaro.
A charge do cartunista Alberto Benett ilustra a conversa com Alexandre Schwartsman. A expansão da carga tributária para 34% do Produto Interno Bruto (PIB) nas últimas décadas — sem conseguir deixar as contas públicas no azul — acende um alerta sobre a insistência nos erros que condenam a economia brasileira a um baixo crescimento, mais dívida, menos superávit e alta carga tributária.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com Diogo Costa, CEO do Instituto Millenium. Para ele, a intrincada teia de obstáculos que envolve o empreendedorismo e a inconstante insegurança jurídica fazem do Brasil um país hesitante para os responsáveis pelas decisões de investimento na hora de iniciar ou expandir os negócios.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com o economista Marcos Lisboa. Para ele, a história econômica do Brasil, nos últimos 40 anos, tem sido marcada por baixo crescimento, alta volatilidade e graves crises. Em decorrência das escolhas que faz, o País enfrenta entraves imensos para conseguir avançar com a produtividade e remanejar melhor os recursos disponíveis. O saldo disso é empobrecimento contínuo, gastos abundantes com a ineficiência e um ambiente de negócios enfraquecido.
A charge do cartunista Kleverson Mariano ilustra a conversa com Eric Brasil, economista e sócio-diretor de Planejamento Estratégico da Tendências Consultoria. Em meio ao processo de reformular o sistema fiscal e as regras tributárias, o País ainda tem um longo caminho a percorrer para oferecer um bom equilíbrio entre a segurança jurídica e o custo Brasil, de forma a concretizar as oportunidades de investimentos, sobretudo estrangeiros.
O que torna o Brasil tão interessante aos olhos de uma das organizações mais prestigiadas de financiamento privado no mundo? Para Carlos Leiria Pinto, gerente-geral da International Finance Corporation (IFC) no Brasil, o País possui um conjunto de atributos que potencializam a confiança internacional. “Trata-se de uma nação de dimensão continental, que tem institucionalidade e estabilidades política e democrática. É um país onde a regulação e o sistema judicial funcionam. Além disso, desenvolveu um grau de maturidade que permite considerar soluções inovadoras.” A conversa é ilustrada pelo cartunista Adão Iturrusgarai.
A charge do cartunista Adão Iturrusgarai ilustra o bate-papo com Paulo De Barros Carvalho, advogado tributarista e professor emérito da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo Carvalho, a Reforma Tributária em andamento no Congresso é uma tentativa de se focar em tudo ao mesmo tempo, o que é muito difícil de ocorrer, sobretudo quando se envolve a redução da arrecadação regional.
O cartunista Caco Galhardo ilustra a conversa com Ricardo Amorim, economista e CEO da Ricam Consultoria Empresarial, sobre os rumos da Reforma Tributária. Para ele, as propostas em tramitação no Congresso seguem por um caminho preocupante por não resolverem problemas estruturais do País, além de representarem um risco ao principal setor da nossa economia – o de serviços.
O que o arcabouço fiscal representa para as contas do País? De que forma a conta pesará no bolso do contribuinte? O cartunista Alberto Benett ilustra a conversa com Vilma da Conceição Pinto. Durante o bate-papo, ela avaliou a necessidade de que, além de se almejar um maior controle de gastos, também se busque melhorar os instrumentos de governança fiscal.
Quando a Selic vai cair? Adão Iturrusgarai fez esta charge para a entrevista com Ana Paula Vescovi, economista-chefe do Santander Brasil. Durante a conversa, ela avaliou os últimos resultados da economia brasileira e as perspectivas para as reformas que estão por vir.
Esta charge de Caco Galhardo ilustra a entrevista com Zeina Latif, economista e sócia-diretora da Gibraltar Consulting, sobre o arcabouço fiscal. Para ela, a nova regra de gastos do governo falha por não garantir uma trajetória previsível do gasto público.
Jean Galvão produziu esta charge para a conversa com Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do BNDES e do IBGE. O entrevistado fala sobre os desafios que envolvem a Reforma Tributária para a simplificação do sistema brasileiro.
Esta charge de Kleverson Mariano ilustra a entrevista com Maria Fernanda Albuquerque, vice-presidente global de Marketing da Havaianas. Falando sobre o desafio de negócios consolidados em manter uma marca consistente e relevante no mercado, ela afirma que as empresas podem adotar estratégias que possibilitem a inovação nos negócios, respeitando o que faz parte do DNA da marca. A entrevista faz parte da série especial do Mês da Mulher.
Adão Iturrusgarai produziu esta charge para o UM BRASIL sobre a entrevista com a presidente da Blue Tree Hotels, Chieko Aoki, que faz parte da série especial do Mês da Mulher. Durante a conversa, ela fala sobre valores essenciais que devem guiar o empreendedorismo, como a responsabilidade pelo sucesso do negócio, a confianças nas pessoas, o reconhecimento das oportunidades certas, a criação de um círculo de laços – isto é, de conexões – e a identificação de um propósito.
A charge do Adão Iturrusgarai desta segunda-feira, ilustra o bate-papo com a diretora do Instituto de Tecnologia e Liderança (Inteli), Ana Garcia e com o empreendedor em saúde e tecnologia, João Vogel, sobre o assunto. De acordo com Ana, todos os negócios do futuro estarão envolvidos com tecnologia e educação. Cada vez mais empresas buscam programas de formação e capacitação em determinadas áreas para seus funcionários. Já Vogel comenta que muitas empresas que precisam de mão de obra qualificada estão reduzindo suas expectativas em relação aos trabalhadores recém-graduados.
Para o economista e pesquisador associado do Insper, Marcos Mendes, o Brasil adotou um modelo no qual o Estado se responsabiliza por apaziguar todos os conflitos sociais. O processo, realizado ao longo de décadas, utilizou o gasto público como forma de atender às demandas dos diversos grupos que integram a nação. De acordo com ele, o País se vê, na atualidade, em uma situação-limite, uma vez que todos os mecanismos de financiamento foram esgotados.
Para o fundador do instituto de pesquisa Locomotiva e do instituto Data Favela, Renato Meirelles, boa parte do povo brasileiro está cansada de anos e anos de crise econômica, com dificuldade de enxergar um futuro promissor para o País, está chamando mais para si a responsabilidade pela própria vida.
A charge do Jean Galvão é baseada na conversa com o escritor, palestrante, administrador de empresas e referência em gestão empresarial, Max Gehringer. De acordo com ele, empresas exemplares, com boas práticas de governança, são construídas sob a condição de que diretores e líderes empresariais deem o exemplo, de modo que os funcionários se sintam estimulados a adotar comportamentos condizentes com os propostos pelo alto escalão. Do contrário, as frases que resumem a cultura do negócio não passam de sentenças vazias.
A charge do Jean Galvão, desta segunda-feira, ilustra o bate-papo com o professor sênior do Programa de Ciência Ambiental do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE/USP), Ricardo Abramovay. Para ele, o principal desafio do País, no que diz respeito à Amazônia, é saber como se beneficiar das riquezas naturais do bioma, valorizando, ao mesmo tempo, as culturas material e espiritual dos povos da floresta, o que só será possível caso a agropecuária adote técnicas regenerativas no seu processo produtivo.
Atualmente, qual a principal fonte de riqueza na economia? Para o consultor e autor do livro Economia criativa, John Howkins são: criatividade e imaginação. Na conversa, que inspirou a charge do Alberto Benett, Howkins explica que há uma consciência global de que o setor criativo, que usa talento e imaginação, não é apenas muito interessante para as pessoas envolvidas – se trata de uma forma real de negócio.
A charge do Caco Galhardo é baseada na conversa com o CEO e fundador da Dengo Chocolates, Estevan Sartoreli. No bate-papo, ele explica as estratégias que tornaram a Dengo Chocolates reconhecida pela agenda ESG. Além disso, avalia as deficiências da indústria cacaueira no mundo e comenta as ações que serão essenciais a qualquer negócio que queira sobreviver em um mundo onde tanto o consumidor quanto o trabalhador buscam por propósitos nas marcas.
Na sua opinião, o que leva o consumidor a fazer uma ligação clandestina de energia elétrica e de outros serviços, ainda que diante de vários riscos físicos?
A charge do Adão iturrusgarai, ilustra o bate-papo com a doutora em Antropologia Social, Hilaine Yaccoub sobre o assunto. De acordo com ela, além do “supercidadão” há outros perfis que ajudam a entender as situações econômicas e culturais do Brasil, tais como o morador de comunidades carentes em extrema pobreza.
De acordo com o professor de Economia Internacional do Insper e um dos maiores especialistas em China, Roberto Dumas, sim. Durante a conversa, Dumas destaca que as atuais sanções impostas à Rússia, em decorrência da invasão à Ucrânia, já provocam efeitos negativos na economia mundial. Contudo, o mesmo aplicado a Pequim, em uma eventual anexação de Taiwan, seria catastrófico para todo o planeta.
Conversamos com o economista Claudio Ferraz, referência mundial em avaliação de políticas públicas, sobre o custo do Estado brasileiro. Ele comenta que, quando se pensa na capacidade estatal e na sua eficiência, está se falando em arrecadação de impostos, qualidade do Sistema Judiciário e funcionamento da burocracia.
A charge do Alberto Benett ilustra a conversa com o economista e referência mundial em avaliação de políticas públicas, Claudio Ferraz sobre o assunto. Para ele, quando se pensa na capacidade estatal e na sua eficiência, está se falando em arrecadação de impostos, qualidade do Sistema Judiciário e funcionamento da burocracia, entre outros pontos. A partir disso, ele pondera, é preciso pensar em como atrair as melhores pessoas para o setor público, além de como gerar os incentivos de desempenho corretos.
A charge do Caco Galhardo ilustra a conversa com José Pastore, presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da FecomercioSP, e Fernando de Holanda Barbosa Filho, economista e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), sobre o assunto. No bate-papo, eles destacam que a reforma trouxe mais dinamismo e segurança a empregadores e trabalhadores e, desde então, vem afastando conflitos que antes “lotavam” os tribunais.
A charge do Jean Galvão é baseada na conversa com o economista, Heron do Carmo, reconhecido como um dos maiores especialistas em inflação do País. Para ele, o Brasil se acostumou com índices inflacionários superiores à média mundial. De acordo com Carmo, a manutenção do poder de compra da moeda ganha outros contornos quando a classe política percebe que é uma “questão importante do ponto de vista do eleitorado”.
A charge do Caco Galhardo é baseada na conversa com a empreendedora, investidora e educadora Camila Farani. Para ela, já estamos vivendo a era da economia de baixo contato (low touch economy), incluindo muitas empresas que tiveram de se adaptar às restrições no modo de operar. Contudo, nada substituirá o contato humano, de modo que o varejo físico não morrerá.
O que ainda é necessário fazer pela indústria 4.0?
A charge do Alberto Benett ilustra a conversa com o fundador e coCEO da TRACTIAN, Igor Marinelli sobre o assunto. Para ele, é preciso empoderar quem está na linha de frente.
“Mais do que para gestores e diretores, as soluções industriais precisam funcionar para as pessoas da operação”.
Para a atual gerente de Marketing do Google Brasil, Christiane Silva Pinto, no que diz respeito à inclusão e à diversidade, recrutar profissionais negros é só “a ponta do iceberg”. Em entrevista ao UM BRASIL, ela comenta que além de criar mecanismos proativos de atração desses profissionais, as empresas comprometidas com a inclusão precisam viabilizar e apoiar o seu desenvolvimento, tendo em vista as condições desfavoráveis de formação que a grande maioria enfrentou ao longo da vida.
A charge do Jean Galvão ilustra a conversa com o economista, Fabio Giambiagi, que falou sobre o assunto.
Para ele, a lição que se aprende da leitura dos bons casos de política fiscal é que é necessária uma combinação de três coisas: uma liderança firme do governador em sustentar as medidas responsáveis, até mesmo as impopulares; uma capacidade de articulação política; e uma boa equipe.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a entrevista com o pesquisador associado ao Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa (IEP-UCP), Bernardo Ivo Cruz, que considera que, no século 21, nenhum país é verdadeiramente soberano como um dia já foi.
Em sua entrevista mais recente ao UM BRASIL, a CEO da RM Consulting, Rachel Maia destaca que as empresas precisam ter metas mais ambiciosas de diversidade nos cargos de liderança.
A pandemia aumentou ainda mais o número de desempregados no País. Como o mercado deverá se comportar após a crise? Conversamos com Joana Silva, economista sênior do Banco Mundial, sobre o tema. De acordo com descobertas recentes de um estudo, após três anos de um período de recessão, em média, tem ocorrido a extinção de 3% dos empregos formais, além da expansão da informalidade, na América Latina. Esta dinâmica tem efeito mais perverso sobre pessoas menos escolarizadas, que demoram até dez anos para recuperar os níveis antigos de renda.
Já ouviu falar sobre a agenda ESG? Conversamos com Luiz Maia, atual vice-presidente do Conselho de Ética da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e mentor da Endeavor Brasil, sobre o tema. Para ele, a adesão à agenda ESG é caminho sem volta. Na entrevista, ele explica que métricas de aferição de valor já não podem ser apenas financeiras, mas com atributos ESG. “Já se entende que o papel da empresa não é somente o de gerar lucro financeiro.”
Como quebrar a discriminação de gênero na sociedade, principalmente no trabalho? A charge do Alberto Benett, é para ilustrar o papo que gravamos com a pesquisadora e economista-chefe do banco BOCOM BBM, Cecilia Machado. Para ela, as políticas públicas podem induzir mudanças de comportamento.
Conversamos com Adriano Pires, economista e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), sobre o tema – que inspirou a charge do Caco Galhardo. Na entrevista ao UM BRASIL, o economista comenta sobre o Brasil viver de sobressaltos e pesadelos com crises energéticas, nascidas não da falta de chuva, mas de falhas na implementação de um plano que diversifique as nossas matrizes energéticas.
A charge de hoje é do Jean Galvão, baseada na conversa que gravamos com o diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, Jorge Soto. Na entrevista ao UM BRASIL, ele explica que a economia circular visa a facilitar o uso eficiente de recursos naturais, cada vez mais escassos. “Este desafio faz necessária a utilização destes recursos da melhor forma, mantendo, regenerando ou, até mesmo, agregando ao seu valor.”
Conversamos com Tathiane Piscitelli, coordenadora do Núcleo de Direito Tributário da Fundação Getulio Vargas (FGV-Direito) de São Paulo, sobre o assunto. Para ela, é preciso reduzir as desigualdades que afetam as pessoas mais pobres. “Se olharmos para o modelo de distribuição das bases econômicas da tributação, veremos que temos um sistema muito focado no consumo, e isso atrai, por consequência, a regressividade. Em outras palavras, os mais pobres pagam proporcionalmente mais tributos do que os mais ricos, quando olhamos para a tributação do consumo. É uma característica do nosso sistema.”
Charge do Jean Galvão!
O que deve ser feito para mudar a realidade da mulher brasileira? Conversamos com a fundadora da Rede Mulher Empreendedora, Ana Fontes, sobre o tema. Na ocasião, ela fala da situação de muitas mulheres chefes de família agravada pela pandemia, além de destacar que somente políticas de Estado têm o poder de mudar a realidade do que é ser mulher no País, adotando medidas de um programa de transferência de renda. Ana ainda ressalta a importância da diversidade para que as empresas não deixem de ganhar em economia e inovação.
Adão Iturrusgarai produziu a charge de hoje baseada na entrevista que realizamos com a presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil, Luiza Helena Trajano.
Ao UM BRASIL, Luiza fala sobre a desigualdade social perante a crise de saúde pública que assola o País. Para ela, a pandemia escancarou o já tão conhecido desequilíbrio socioeconômico.
Hoje, uma das principais líderes femininas do Brasil, Luiza Trajano também falou sobre a sua trajetória, atribuindo o sucesso à família. “Levei esta vantagem de viver em um lugar onde as mulheres já tinham esta força. E a minha família acreditava muito na força feminina.”
A charge desta semana é de Alberto Benett, para ilustrar a nossa conversa com a presidente da SAP Brasil, Adriana Aroulho. Na entrevista, conduzida pela jornalista Juliana Rangel, ela fala sobre como a diversidade e a inclusão de mulheres em cargos de liderança são chaves importantes para a inovação empresarial. “É um conjunto de ações que irá garantir que cheguemos lá: atrair as mulheres; garantir a diversidade nos processos de seleção, além de equidade salarial para homens e mulheres (com as mesmas responsabilidades); e programa de mentoria para aceleração do desenvolvimento às mulheres contratadas.”
O cartunista ilustra a entrevista de Ana Couto, designer especialista em branding, para o UM BRASIL sobre a construção de valor nas empresas e a busca por uma identidade do povo brasileiro: “Nós não temos um valor identificado como único. Temos um país que não tem identidade própria”. Para ela, os principais símbolos do País – futebol, samba e carnaval – foram construídos baseados em problemas muitos sérios, como a desigualdade e a corrupção.
Jean Galvão produziu esta charge para ilustrar o nosso bate-papo com o diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado Federal, Felipe Salto.
Na entrevista, conduzida pela jornalista Juliana Garçon, Salto fala da crescente dívida do País em 2021, apesar dos esforços para conduzir o gasto público da melhor forma. O economista acredita que, antes de tudo, o governo deve agir para o fim da situação de calamidade para, depois, pensar no tamanho do ajuste fiscal que deverá ser feito a fim de ajustar a dívida, causada pela crise econômica.
A charge é do Adão Iturrusgarai.
A charge desta semana é do Jean Galvão e ilustra o nosso papo com o palestrante e apresentador do podcast “Café Brasil”, Luciano Pires, sobre a importância do debate no País.
A charge do Benett desta semana ilustra o papo que realizamos com a economista Gabriela Mendes!
Em entrevista ao canal UM BRASIL, ela fala sobre a importância de as boas práticas em torno do controle de gastos pessoais chegarem aos mais pobres. “A ostentação só é problema quando se está no CEP errado. Carros de luxo e roupas de marca sempre existiram, mas só se tornam ostentação quando estão na favela”, afirma.
Você já assistiu a nossa entrevista com o economista André Lara Resende sobre a política econômica brasileira? Para Lara Resende, a economia brasileira, que antes era marcada pela irresponsabilidade fiscal, passou a conviver com uma grande obsessão pelo extremo oposto. O papo é ilustrado pelo Caco Galhardo!
Em entrevista ao Canal UM BRASIL, a presidente da Falconi Consultoria, Viviane Martins, falou sobre o impacto da pandemia do covid-19 ao setor empresarial e apontou os principais caminhos encontrados pelas empresas para manter os negócios funcionando este ano. “As pequenas e médias, em geral, trabalham com o caixa muito justo e algumas, às vezes, vivem até no cheque especial. A primeira missão, de fato, é sobreviver, e aliar a gestão ao crédito é, neste momento, talvez, a única receita de bolo que se pode ter.” A conversa ilustrada nesta charge do Jean Galvão!
A charge de hoje é do Adão Iturrusgarai, baseada no papo com a consultora especializada no desenvolvimento e aperfeiçoamento de estratégias de diversidade Ana Bavon.
Para Ana, não olhar para a população negra prejudica a retomada da economia brasileira neste período marcado pelo covid-19. “A questão racial é economicamente burra, não tem outra palavra.”
Você acredita que os líderes empresariais devem assumir um posicionamento sobre questões sociais e ambientais, sem esperar iniciativas do governo?
A charge do Jean Galvão ilustra a nossa conversa com o secretário-executivo da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), Carlo Pereira, sobre o olhar das empresas acerca da modernidade na economia.
Na ocasião, Pereira falou sobre a importância das marcas se posicionarem durante a pandemia do coronavírus (covid-19): “As pessoas preferem adquirir produtos de empresas que estejam fazendo algo nesse momento de crise”.
Qual será o futuro do trabalho após a pandemia? Para o sociólogo e professor titular da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP), José Pastore, a retomada do trabalho em suas diversas formas será marcada por idas e vindas. Na conversa ilustrada nesta charge de Jean Galvão, Pastore fala sobre proteções trabalhistas à crescente quantidade de pessoas que trabalham sem vínculo formal com uma empresa – que, atualmente, no Brasil, corresponde a aproximadamente 24% da população: “Quando falamos de pessoas que trabalham sem vínculos empregatícios, as proteções têm de estar ligadas às pessoas, e não aos empregos”.
Qual a sua opinião sobre a reabertura das atividades produtivas em meio ao surto de coronavírus?
No papo concedido ao UM BRASIL, Marcelo Paixão, economista, sociólogo e professor da Universidade do Texas em Austin fala sobre a pressão crescente, proveniente de todos os lados, para a retomada da economia. Para Paixão, chegamos a um ponto insustentável, pois, além das crises econômica e institucional, vivemos uma crise sanitária grave. “Estamos entregues a uma realidade na qual a lucidez se tornou um bem escasso”, afirma.
A conversa é ilustrada nesta charge do Caco Galhardo.
Já conferiu a nossa entrevista com o diretor do Columbia Global Centers l Rio de Janeiro, representação da Universidade Columbia no Brasil, Thomas Trebat? Segundo ele, o Estado precisa decidir o que se deve fazer diante da proliferação do novo coronavírus, como aumentar os gastos para preservar a saúde da população e prover condições para que as empresas se mantenham durante e após a pandemia.
A charge do Jean Galvão é o resumo do bate-papo!
O nosso papo com o sócio-diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), Eurico de Santi, foi a respeito da tributação brasileira sobre o consumo. Para Santi, um bom ambiente de negócios simplifica a tributação e atrai investimentos. Além disso, ele enfatizou um fundamento essencial: a cidadania fiscal, o ato de conscientizar o contribuinte da importância de ser um pagador de impostos. A charge é do Adão Iturrusgarai!
O que é necessário para desfazermos o nó da infraestrutura brasileira? Atualmente, o déficit em infraestrutura e logística no Brasil chega a mais de R$ 1 trilhão. Conversamos com o CEO do Grupo Martins Atacado e Distribuidor, Flávio Martins, sobre o tema: “Nossa logística é comparada à dos Estados Unidos na década de 1930”. Além disso, falamos ainda sobre o papel do Poder Público em questões fundamentais e reformas estruturais para que o País cresça no ambiente econômico.
País refém de uma alta complexidade em todos os aspectos para seu desenvolvimento, principalmente no que se diz respeito ao ambiente de negócios, o Brasil caiu da 109ª para a 124ª posição no ranking do Doing Business. Para ilustrar esse cenário, o Benett fez esta charge para gente!
O cidadão que quer empreender tem a vida dificultada pelo peso do Estado? De acordo com o relatório mais recente do Doing Business, sim. O Brasil caiu 15 posições no ranking que avalia a facilidade de se fazer negócios. Agora estamos na 124ª posição. Essa charge do Adão Iturrusgarai ilustra uma conversa com a economista Elena Landau do Livres. Ela diz que a questão tributária tem um peso gravíssimo na nossa classificação. “A gente precisa ter uma simplificação tributária e ajudar o País a fazer negócios e a empreender, disso eu não tenho dúvida, mas isso não é um impacto imediato; a gente tem de começar a fazer”, comenta.
O atual nível da carga tributária no Brasil e suas consequências para os negócios e para a sociedade mostram que o País vive um momento crucial para o debate da simplificação do sistema. Essa charge do Adão Iturrusgarai ilustra várias das gravações do canal em que especialistas se debruçam sobre o tema e analisam a complexidade do Sistema Tributário, avaliam os desafios de uma reforma profunda e, claro, apontam alguns caminhos nesse cenário, tanto para desburocratização quanto para redução da carga tributária.
A expansão de um negócio ou sua permanência no mercado esbarram em problemas antigos que são entraves ao aumento da produtividade e que fazem o País perder espaço no cenário internacional. Essa avaliação foi feita por especialistas durante debates e entrevistas no canal. A charge do Jean Galvão ilustra o especial sobre abertura comercial que reúne alguns desses grandes destaques do UM BRASIL, gravações que tratam de pontos como a falta de infraestrutura adequada, excesso de burocracia e outros fatores que são impeditivos a um espaço oportuno ao empreendedorismo.
Para Yaron Brook, o Brasil precisa ter um ambiente favorável aos negócios como principal instrumento para criação de empregos, enquanto que o Estado deve deixar de ter tamanho poder de interferência e de regulação sobre os mercados. O Benett ilustrou esse papo no canal com o diretor-executivo do Ayn Rand Institute, que conversou com a jornalista Thais Heredia nessa gravação exclusiva em parceria com o SFLB – Students For Liberty Brasil.
Já assistiu ao especial de empreendedorismo feito pelo UM BRASIL? O canal destacou trechos de entrevistas tendo como ponto central o desafio de empreender no País.
De forma geral, os entrevistados ressaltam que há um ambiente com grande mercado consumidor no Brasil, mas com obstáculos na mesma proporção. A charge que ilustra essas conversas é do Adão Iturrusgarai.
Criado há 25 anos, o Plano Real foi tema central deste debate que reuniu três personalidades que tiveram papel importante na criação e no processo de implementação da moeda. Essa charge do cartunista Jean Galvão ilustra essa conversa entre o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, o diplomata e ministro da Fazenda à época do lançamento do real, Rubens Ricupero, e o economista reconhecido como um dos idealizadores do plano, Persio Arida. Eles avaliam as principais conquistas do plano, como a estabilidade de preços e da moeda.
A entrevista com a economista Laura Carvalho no UM BRASIL foi marcada por temas como a crise – e a lenta recuperação – econômica, a desigualdade no País e a Reforma da Previdência. Para ela, a oposição no Congresso acertou em conseguir retirar pontos do texto da Reforma que prejudicariam as pessoas mais pobres. Essa charge do Benett ilustra a conversa, que você pode conferir no nosso canal.
Essa charge do Jean Galvão ilustra a conversa que a Jornalista Thais Heredia teve com o secretário da Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles. Ele explica que a Reforma da Previdência e a abertura comercial são essenciais para que o País melhore as condições aos negócios.
Um dos temas abordados nessa entrevista com Guilherme Leal, integrante do Conselho de Administração da Natura, é a atual situação da Amazônia e o papel da sociedade quanto à preservação ambiental – segundo ele, vários estudos mostram que o reflorestamento é uma das medidas mais eficazes no curto e médio prazo no combate às mudanças climáticas. A charge que ilustra a conversa é de Alberto Benett.
O Caco Galhardo traduziu em charge a entrevista de Guilherme Casarões, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) nas áreas de Administração Pública, Ciência Política e Relações Internacionais, para o UM BRASIL. Casarões fez uma avaliação da agenda externa que o governo quer apresentar ao mundo a partir do realinhamento das parcerias estratégicas do Brasil. Para ele, as novas alianças do País estão sendo pensadas no sentido ideológico.
A carga tributária brasileira equivale à de países desenvolvidos, mas os benefícios sociais oferecidos pelo Estado estão longe de ser como as nações europeias, por exemplo, como ilustra esta charge do Adão Iturrusgarai. Em entrevista ao UM BRASIL, a tributarista Ana Carolina Monguilod enfatiza a necessidade de repensar o tamanho do Estado com a justificativa de que assim a justiça social seria feita de forma transparente.
A charge do Adão Iturrusgarai mostra que o Brasil tem simplificado a entrada de estrangeiros no País, o que contribui para o desenvolvimento da economia. No entanto, para a especialista em turismo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Juliana Bettini, esse é apenas um dos pontos que devem compor um planejamento estratégico de políticas públicas para o setor. Segundo ela, outros aspectos desfavorecem a competitividade do Brasil no exterior, como a falta de segurança.
O uso de computação na nuvem e de inteligência artificial tem aumentado a produtividade das empresas, além de permitir a aproximação com o consumidor que está cada vez mais conectado, conforme a opinião do presidente e CEO da Siemens no Brasil, André Clark, em entrevista ao UM BRASIL e que foi retratada pelo cartunista Adão Iturrusgarai.
Como os países emergentes como Brasil podem se proteger de uma eventual nova crise econômica? O Benett ilustrou a resposta do economista e professor da Faculdade de Relações Públicas e Internacionais da Universidade Columbia, Takatoshi Ito, que falou sobre o assunto em entrevista ao jornalista Jaime Spitzcovsky para o UM BRASIL.
A charge desta semana, do Caco Galhardo, ilustra o nosso papo com o economista Edmar Bacha, criador do termo “Belíndia” – uma alusão à situação do Brasil na época da ditadura, e o fato de o milagre econômico não ter beneficiado os mais pobres em um País com uma distribuição de renda ruim. Em entrevista ao canal, Bacha comenta a atual situação brasileira e responde à questão: em um país ainda muito desigual, a ideia de se combater a desigualdade faz realmente parte das políticas públicas?
A abertura comercial do mercado nacional e a menor regulamentação podem ajudar a aumentar a produtividade das empresas brasileiras? O economista e professor das universidades Columbia e de Princeton José Alexandre Scheinkman conversou com o UM BRASIL sobre isso durante o “III Fórum: A Mudança do Papel do Estado” e a charge do Adão Iturrusgarai traduziu este bate-papo.
A Reforma da Previdência tem sido muito debatida nos últimos meses – como mostra a charge de Jean Galvão, e foi um dos temas abordados na entrevista com o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, Pedro Malan, que defende o respeito aos fatos para a solução dos principais problemas do País.
Quais são os fatores que causam a desigualdade? Para o consultor das Nações Unidas e professor da PUC-SP, Ladislau Dowbor, o capitalismo financeiro é um deles. Dowbor conversou com o professor Zysman Neiman sobre esse e outros motivos no debate que integra o curso “UM BRASIL Sustentável”, gravado em parceria com a RAPS e a Unifesp. O papo foi traduzido nesta charge do cartunista Adão Iturrusgarai.
O Jean Galvão conseguiu traduzir o nosso papo sobre reforma fiscal com o professor de Economia das Faculdades Oswaldo Cruz e FAAP – Fundação Armando Alvares Penteado, Odilon Guedes, e o diretor do CCiF – Centro de Cidadania Fiscal, Bernard Appy nesta charge. E, agora que o novo governo tomou posse, é só esperar para ver os próximos capítulos desta agenda.
Por que um País rico em recursos naturais tem uma produtividade tão baixa quanto a do Brasil? O que é preciso para enfrentar e passar pelas deficiências nas áreas de infraestrutura, comércio, educação e Previdência? O nosso papo com o diretor executivo do Banco Mundial, Otaviano Canuto, abordou exatamente esses assuntos. E para você ver o quanto esta conversa rendeu, olha esta charge que o Jean Galvão fez! Gostou?
Você viu o nosso papo com o líder para infraestrutura no Brasil do Banco Mundial, Paul Procee, sobre a atração de investimentos para infraestrutura? A charge de hoje, do cartunista Jean Galvão, é baseada nesta entrevista que integra a série “Brasil, ponto de partida?”, parceria UM BRASIL e Centro de Liderança Pública – CLP!
A charge do Jean Galvão de hoje ilustra o papo que gravamos com o secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, sobre os desafios do sistema previdenciário brasileiro.
O Jean Galvão produziu esta charge com base na entrevista que gravamos com o diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), Bernard Appy para a nossa série em parceria com o Centro de Liderança Pública – CLP, “Brasil, ponto de partida?”. Na conversa, ele abordou as deficiências e soluções do atual sistema tributário.
A charge do Jean Galvão é baseada no debate que gravamos com o presidente da McKinsey na América Latina, Nicola Calicchio, e o presidente do Centro de Liderança Pública – CLP, Fábio Barbosa, o primeiro da nossa nova série: “Brasil, ponto de partida?”, produzida em parceria com o CLP com base no estudo Visão Brasil 2030. No papo, eles analisam a necessidade de um planejamento estratégico de longo prazo para o país – que terá um novo governo em 2019 – e como adequá-lo às diferentes realidades de todo o território brasileiro.
Para o especialista em criptomoeda e blockchain do Grupo XP, Fernando Ulrich, o bitcoin quebrou um paradigma por ser o primeiro ativo digital escasso e, com isso, se candidatou a assumir a função de uma moeda, podendo exercer esse papel no futuro – mas hoje é mais investimento do que moeda. O assunto foi tema da entrevista que gravamos com ele, em parceria com a XP Investimentos, e ilustrado nesta charge do Benett.
A charge do cartunista Benett de hoje é inspirada no papo que gravamos com o fundador e presidente da XP Investimentos, Guilherme Benchimol, sobre o desafio de enfrentar o sistema bancário tradicional oferecendo uma nova forma de investir, e as perspectivas para os próximos anos.
A charge do cartunista Benett é inspirada na entrevista que gravamos com a a economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, sobre reformas econômicas diante da crise que o País enfrenta.
Além da nova série de entrevistas do UM BRASIL em parceria com a XP Investimentos, você também vai ver as charges produzidas para cada uma delas. Essa é do Benett e é baseada no papo que realizamos com o velejador e escritor Amyr Klink sobre a transformação dos valores dos brasileiros.
A charge desta semana é uma ilustração do cartunista Adão Iturrusgarai para a conversa que gravamos com a escritora e jornalista Maria Paula Carvalho sobre a trajetória do País nas últimas duas décadas e os os impactos dos escândalos de corrupção.
Nossa entrevista sobre a quarta revolução industrial e o futuro do trabalho com o filósofo Thomas Philbeck, que é chefe de Estudos de Ciência e Tecnologia do Fórum Econômico Mundial, inspirou esta charge de Jean Galvão.
O cenário político-econômico diante das eleições de 2018 foi o principal tema do debate entre o cientista político Paulo Delgado e o economista Fabio Pina, ambos da Fecomercio, papo que inspirou o cartunista Benett na produção desta charge.
A charge de Caco Galhardo é inspirada no bate-papo que gravamos com a presidente da Schneider Electric para a América do Sul, Tânia Cosentino, uma parceria com o Columbia Global Centers l Rio de Janeiro, sobre o desenvolvimento econômico e sustentável.
O papel dos bancos centrais foi o tema da entrevista que gravamos com a professora e pesquisadora de Columbia | SIPA, Patricia Mosser. Foi baseada nela que o cartunista Adão Iturrusgarai produziu esta charge.
O Adão Iturrusgarai é o cartunista responsável pela criação desta charge inspirada na entrevista que realizamos com o economista e professor de Direito da Santa Clara University, David Friedman, sobre a ideia de uma sociedade sem Estado, os possíveis impactos das novas tecnologias no futuro, entre outros temas.
Gravamos um debate entre Adão Iturrusgarai, Caco Galhardo e Jean Galvão, os cartunistas que produzem as charges inspiradas nas nossas entrevistas – como essa aqui que o Galhardo preparou especialmente para essa ocasião! Em breve você vai conferir os resultados desse papo.
Durante o Brazil+China Challenge, conversamos com o presidente do Conselho da AES Eletropaulo, Britaldo Soares, sobre a situação do setor elétrico e os investimentos na área de infraestrutura do País, e o cartunista Adão Iturrusgarai produziu uma charge para ilustrar o papo.
O UM BRASIL conversou com o professor-assistente da School of Public Policy and Management da Universidade de Tsinghua, Yuning Gao, no Brazil+China Challenge, sobre os investimentos chineses na América do Sul, BRICS e políticas públicas. A charge é assinada por Jean Galvão.
A charge desta semana é baseada na entrevista com o economista e professor da New York University Shanghai, Rodrigo Zeidan, sobre o engessamento do sistema financeiro nacional, alterações nas políticas do Banco Central e do BNDES, entre outros temas, e foi produzida pelo cartunista Adão Iturrusgarai.
O papel da tecnologia e da inovação na competitividade foi o tema central da entrevista que gravamos com o vice-presidente executivo da empresa de tecnologia iSoftStone, Walter Fang, no Brazil+China Challenge.
Conversamos com o fundador da Wizard, Carlos Wizard, sobre o empreendedorismo no atual momento da economia brasileira. E para ilustrar o bate-papo, pedimos ao cartunista Adão Iturrusgarai que produzisse a charge desta semana para o UM BRASIL.
A charge desta semana, produzida pelo Jean Galvão, é baseada na entrevista que gravamos com Roberto Azevêdo, diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), em parceria com o ITTI (Intelligent Tech & Trade Initiative). No debate, Azevêdo fala sobre as novas tecnologias no comércio global.
A charge do cartunista Adão Iturrusgarai é baseada na entrevista que realizamos com a professora de economia e diretora-adjunta do Centro de Pesquisa para Empreendedores Chineses da Universidade Tsinghua, Ying Lowrey no Brazil+China Challenge em Pequim. No bate-papo, Lowrey fala sobre empreendedorismo de base e inclusão digital.
A charge de Adão Iturrusgarai desta semana ilustra o debate entre dois jovens brasileiros e cofundadores da BRASA Ásia: o estudante de Direito e Matemática Aplicada da FGV e da Renmin University of China, Eduardo Cavaliere, e o estudante de Política Internacional e Economia Política da Renmin University of China, Otávio Costa Miranda. No bate-papo, que é fruto da parceria com o Brazil+China Challenge 2017, eles discutiram a relação entre os dois países.
A charge do cartunista Adão Iturrusgarai desta semana é baseada no debate entre Agliberto Chagas, cientista social, empresário e professor de Inovação e Empreendedorismo na FATEC de São José dos Campos, e Leandro Costa, professor e coordenador do Centro de Empreendedorismo do UNISAL – Lorena. O bate-papo realizado pelo UM BRASIL em parceria com a instituição de ensino abordou as oportunidades e desafios para desenvolver uma educação empreendedora e gerar negócios inovadores mesmo distante dos grandes centros urbanos.
A charge de hoje, de Jean Galvão, ilustra o objetivo do Fórum Brazil+China Challenge, que acontece em Pequim nos dias 1 e 2 de setembro de 2017.
A charge desta semana produzida pelo cartunista Adão Iturrusgarai é baseada na entrevista com a CEO da Amcham-Brasil, Deborah Vieitas. No bate-papo com o UM BRASIL, ela analisou a necessidade de expansão do comércio exterior e os desafios do ambiente de negócios no país.
Flávio Augusto, empresário e fundador da rede de escolas de idiomas Wise Up, disse em entrevista ao UM BRASIL que apesar da burocracia, ineficiência estatal e complexa estrutura tributária vale a pena investir no País. Veja na charge de Adão Iturrusgarai o complexo ambiente de negócios brasileiros.
Na semana em que foi confirmada a maior recessão da história do Brasil, o chargista Adao Iturrusgarai mostra seu olhar sobre a atual situação do País. O material é baseado na entrevista com Edmund Amann, economista e professor de Estudos Brasileiros na Leiden University Bachelors.
Caco Galhardo mostra a relação entre ambiente de negócios e aceleração da economia, conforme análise do diretor-executivo do World Bank Otaviano Canuto, que integra a nova série UM BRASIL “Estratégias para o crescimento – a mudança do papel do Estado”.
Adão Iturrusgarai mostra o peso que os fatores externos têm na decisão do eleitorado, conforme análise de Daniela Campello, Ph.D em Ciência Política e professora adjunta da FGV EBAPE – Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas.
Pedimos ao cartunista Adão Iturrusgarai que resumisse em uma imagem a análise do professor da Columbia University in the City of New York, José Scheinkman, sobre os fatores que limitam a produtividade brasileira. Agora, queremos saber o que você considera um entrave ao desenvolvimento do Brasil.
Nesta sexta-feira, dia 27, estreará a mais nova série de entrevistas produzidas pelo UM BRASIL em parceria com o Columbia Global Centers l Rio de Janeiro. O material, que aborda estratégias para o crescimento e o papel do Estado na economia, traz nomes como Otaviano Canuto e Andrés Velasco.