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Foram encontrados 11 charges com este tema
A charge do Alberto Benett desta segunda-feira, ilustra a conversa com Sofia Trombetta, diretora de Pessoas, Saúde e Bem-estar na Arcelor Mittal, siderúrgica centenária do ramo de aço. Para ela, em algum momento, será fundamental revisar a política interna de integridade – os pilares e valores corporativos –, avaliar como estes propósitos se conectam à sociedade e, ainda, entender se estão construídos em uma base de respeito.
A charge do Caco Galhardo é baseada na conversa com a presidente da unidade Future Beverages and Beyond Beer, da Ambev, Daniela Cachich. De acordo com ela, empresas que se esquivam de temas relevantes para a sociedade dificilmente permearão o imaginário coletivo da população. Inclusive, no que diz respeito ao fortalecimento de marca, legado se constrói por meio de ações que impactam positivamente a vida dos cidadãos.
No que diz respeito ao papel da empresa, pôr em prática a pauta ESG significa devolver algo para o entorno em que está inserida. Para Mônica Marcondes, executiva do banco Santander, ainda é cedo para dizer se, no Brasil, o movimento por uma sociedade mais inclusiva, transparente e sustentável vai vingar. “Acho que insistir que o status que o atual vai promover a sustentabilidade é um pouco equivocado”, afirma.
Conversamos com a diretora de Vocalização e Influência do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e integrante do Comitê ESG da FecomercioSP, Valéria Café sobre como o consumidor se tornou mais exigente em relação à forma que as empresas operam. Charge do Adão Iturrusgarai!
A cofundadora e presidente do Instituto Think Twice Brasil, Gabriele Garcia falou ao UM BRASIL sobre o assunto. Na conversa, ela pontua que a ideia de debater, questionar ou politizar os direitos humanos revela que a sociedade ainda não entendeu o real significado dos direitos básicos inerentes a todas as pessoas. Além disso, respeitá-los é o ponto de partida de qualquer nação que almeje ser mais justa e igualitária.
Qual a importância da produção sustentável por parte das empresas para a sociedade?
Conversamos sobre o assunto com a sócia da Mauá Capital para ESG e Novos Negócios e integrante do Comitê ESG da FecomercioSP, Carolina Costa. Na ocasião, ela explica que há muito o que as empresas podem fazer para educar e transformar o próprio ecossistema e suas cadeias de valor, mediante ações financeiras direcionadas a práticas mais sustentáveis.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com o escritor, consultor em marketing e designer para sustentabilidade, André Carvalhal sobre o tema. Ele explica que o cuidado com o meio ambiente, as ações sociais e a aderência a condutas exemplares de governança – práticas de ESG – se tornaram questão de sobrevivência no mundo empresarial.
Em entrevista ao UM BRASIL, a CEO da DIMA Consult, Luana Ozemela defende que investir em diversidade gera lucro, traduz o ESG na prática e explica o que pode ser feito para que essa agenda não represente apenas uma “moda passageira” nos investimentos. “Eu não falo em aumentar a representatividade. Eu falo em capitalizar nas diferenças que essa diversidade traz. A diversidade racial e toda a diversidade de experiências e pensamentos que aquela pessoa traz para dentro da empresa, e o que isso pode impactar em desempenho financeiro”.
Na entrevista, Daniela Weitmann, executiva de negócios e chefe do Departamento Digital da DLL fala da necessidade de se criar ambientes onde mulheres, negros e pessoas de perfis distintos se sintam representadas pelas lideranças e possam almejar chegar a estas posições.
O cartunista ilustra a entrevista de Ana Couto, designer especialista em branding, para o UM BRASIL sobre a construção de valor nas empresas e a busca por uma identidade do povo brasileiro: “Nós não temos um valor identificado como único. Temos um país que não tem identidade própria”. Para ela, os principais símbolos do País – futebol, samba e carnaval – foram construídos baseados em problemas muitos sérios, como a desigualdade e a corrupção.
A charge desta semana, do Adão Iturrusgarai, ilustra a conversa sobre sustentabilidade e governança corporativa realizada pelo canal UM BRASIL com o CEO da gestora de ativos BlackRock no País, Carlos Takahashi.
Em entrevista, mediada pela mais nova entrevistadora do UM BRASIL, a jornalista Juliana Garçon, Takahashi ressalta que mesmo a agenda ambiental sofrendo com os desencontros por parte dos governos ao redor do mundo, inclusive o do Brasil, muitas empresas privadas vêm se destacando ao incorporar ações sustentáveis do ponto de vista dos negócios.