Selecione um tema para navegar pelo conteúdo
Foram encontrados 103 charges com este tema
Enxergar o País sob a ótica do copo meio cheio ou meio vazio? Essa é a reflexão de Pedro Nery, economista e consultor legislativo do Senado Federal, que explora as diferentes perspectivas sobre os desafios e as oportunidades nacionais.
Na avaliação dele, a Constituição de 1988 deu condições para que o Brasil vivesse um período de avanços relevantes, principalmente nas áreas da Saúde e da Educação. “Até a pandemia, tínhamos reduzido a pobreza pela metade e a extrema pobreza a um terço do que era”, exemplifica. Para o consultor, essa é a ótica do “copo meio cheio”.
Por outro lado, o País ainda não conseguiu superar as profundas disparidades entre as classes sociais. “O ‘copo meio vazio’ é este: uma desigualdade que ainda persiste muito e taxas de pobreza e de extrema pobreza ainda maiores do que em países do Cone Sul, como Argentina, Chile, Uruguai”, adverte Nery, em entrevista ao Canal UM BRASIL.
O consultor defende que as conquistas das últimas décadas ainda nos permitem enxergar o futuro com um “otimismo realista”, mas é preciso buscar mais eficiência em políticas tributárias e administrativas — agendas intrínsecas ao combate às desigualdades sociais.
A entrevista é ilustrada por Caco Galhardo.
A charge de Adão Iturrusgarai ilustra a entrevista com Silvério Zebral Filho, chefe da Unidade de Governança Pública da Organização dos Estados Americanos (OEA), promovida pelo Canal UM BRASIL — uma realização da Federação do Comércio de Bens, Seviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) — em parceria com o Renova Brasil e com a Organização dos Estados Americanos (OEA).
Para Zebral Filho, as redes sociais têm o poder de influenciar o futuro das políticas públicas e das tomadas de decisões de gestores políticos nas democracias.
“A prestação de contas tem que ser automática. Muitas vezes você tem que reverter uma política pública porque você perdeu a narrativa no embate entre grupos nas redes sociais. Você não é nem capaz de saber se a política pública seria positiva se fosse aplicada”, afirma. “Nada é feito para durar. E na gestão pública isso implica um desafio para o planejamento.”
A charge de Adão Iturrusgarai ilustra a entrevista com Gabriel Marmentini, empreendedor social e diretor-presidente da Politize!, promovida pelo Canal UM BRASIL — uma realização da Federação do Comércio de Bens, Seviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Para Marmentini, o Brasil vive um déficit de cidadania que precisa ser superado. E a saída para esse problema é a educação política. Durante o bate-papo, ele defendeu que a transformação de indivíduos em cidadãos é um processo que ocorre quando a sociedade se engaja, faz sua voz ser ouvida e passa a querer resolver problemas públicos.
A charge de Jean Galvão ilustra o debate entre os economistas Armínio Fraga e Paulo Hartung, promovido pelo Canal UM BRASIL — uma realização da Federação do Comércio de Bens, Seviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) —, em parceria com com o Renova Brasil e com a Organização dos Estados Americanos (OEA).
Durante o debate, Fraga e Hartung comentaram sobre a dificuldade dos governos brasileiros em dar continuidade a experiências e políticas que deram certo. Para deixar suas “próprias marcas”, os governos muitas vezes abandonam até as políticas de sucesso anteriores, prejudicando o País e o povo. Nesse contexto, para o ex-presidente do Banco Central do Brasil, quem perde é sempre a população em situação de maior vulnerabilidade social. “Num mundo onde o orçamento é bagunçado, onde as coisas não são muito transparentes e as prioridades não são adequadamente definidas, a gente sabe quem perde. Quem perde sempre é o pobre!” – adverte Fraga.
O cartunista Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. Segundo ele, o País tem relevância indiscutível nos três maiores desafios mundiais: segurança alimentar, segurança energética e mudanças climáticas.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé. Para ele, um dos desdobramentos de um Estado gigantesco, pesado e mal gerido é o crescimento de uma burocracia idêntica, cujo objetivo é não deixar acontecer nada.
A charge do cartunista Jean Galvão ilustra a conversa com o escritor Laurentino Gomes. Ele destaca que um diagnóstico centenário dizia ser lamentável que a “sepultura da escravidão” não seja larga o suficiente para abrigar, também, a sua herança. “Este é o nosso problema: a herança ficou de fora, é como um ‘zumbi’. E nós somos assombrados por esse fantasma.”
A charge do cartunista Adão Iturrusgarai ilustra o bate-papo com Ricardo Sennes, economista, cientista político e sócio-diretor da Prospectiva Public Affairs e Negócios.
Ainda que o Brasil esteja “condenado” a fazer um jogo intermediário, a Nação ainda falha em colher os frutos advindos dessa postura mais cautelosa, de forma que perde oportunidades comerciais importantes com as duas nações mais ricas do mundo – China e Estados Unidos. Para o cientista político, o grande risco que temos corrido é o de “sair de mãos vazias” no relacionamento com ambos.
A charge do cartunista Jean Galvão ilustra a conversa com Lucas Novaes, PhD em Ciência Política e professor no Insper. Para o acadêmico, o símbolo mais delineado da democracia passa por uma transformação importante no mundo todo, uma vez que as eleições não têm mais garantido que os interesses da classe trabalhadora sejam representados da forma como deveriam — e isso afeta profundamente o modo como as políticas públicas são criadas.
Esta charge de Jean Galvão ilustra a conversa com Angela Alonso, professora de Sociologia na Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).
Ela fala sobre os dez anos dos protestos de junho de 2013, que culminaram anos mais tarde no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), e avalia como, durante esses últimos dez anos, “a moralidade se tornou um tema predominante na política, nas manifestações e nos discursos”.
O cartunista Jean Galvão produziu esta charge para a entrevista com João Pereira Coutinho, cientista político e escritor português, sobre conservadorismo. Falando ao UM BRASIL, o entrevistado avaliou que o conservadorismo revanchista tem triunfado no mundo como inimigo da democracia liberal.
Esta charge de Kleverson Mariano ilustra a entrevista com Paulo Abrão, diretor-executivo do Washington Brazil Office (WBO). Uma das principais reflexões que ele traz é de que a proteção do sistema democrático depende da reorganização do papel do Estado.
Como o populismo se torna política e se perpetua no poder? Adão Iturrusgarai fez esta charge para o debate entre Bolívar Lamounier, sociólogo e cientista político, e Alexandre Padilla, presidente e diretor do Departamento de Economia da Universidade Estadual Metropolitana de Denver, nos Estados Unidos.
Por que persistem a avaliação negativa do modus operandi da Câmara dos Deputados e a percepção de afastamento da Casa em relação à sociedade? A charge do Adão Iturrusgarai é baseada na conversa com a cientista política e escritora, Argelina Cheibub Figueiredo. Para ela, apesar de cada um eleger o seu deputado, as decisões dependem de mais de 500 parlamentares. “As pessoas não têm confiança na capacidade de os outros escolherem. Isso tem a ver com uma visão elitista de que o pobre não sabe votar.”
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com o professor e coordenador do curso de bacharelado em Ciência Política da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Vítor Sandes. De acordo com Sandes, embora tenham atribuições semelhantes às do Congresso Nacional, as assembleias legislativas tendem a sucumbir ao predomínio dos governos estaduais, de modo que, a não ser por uma posição clara de oposição, deputados estaduais dificilmente se voltam contra o governador.
A charge do Alberto Benett ilustra nosso bate-papo com Rita von Hunty, arte-educadora e drag queen. Ela diz ter esperança de tempos melhores nos quais “uma geração possa crescer sabendo que existe uma possibilidade de ser queer sem que haja nenhum demérito nisso”. Além disso, ela espera que “a humanidade seja estendida para todos os corpos”.
A charge do Caco Galhardo é baseada na conversa com o advogado, jurista e ativista português, Adolfo Mesquista Nunes. Ele defende o movimento globalista, destaca que a globalização é a responsável por aumentar riqueza, diminuir desigualdade e prover melhores condições de vida em todos os cantos do mundo.
Além da relação da sociedade com as redes sociais, no bate-papo, Manoel Fernandes também fala sobre temas como notícias falsas disseminadas por representantes públicos, polarização na política, desafios do jornalismo para manter a atenção do público e as eleições de 2022.
Realizamos um debate com o diretor de redação da “Folha de S.Paulo”, Sérgio Dávila, e a editora de Diversidade do mesmo jornal, Flavia Lima, sobre o papel da imprensa na atualidade. Num período no qual as redes sociais são inundadas de opiniões, o jornalismo convive com tentativas de desqualificá-lo, graças a reportagens que desagradam os mais distintos grupos organizados.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra o debate em que reunimos Lara Mesquita, Hannah Maruci e Graziella Testa, para avaliar o conteúdo da reforma e como toda a tramitação dela está permitindo a participação social nas mudanças. Além disso, elas comentam sobre as propostas que podem gerar retrocesso.
Na sua opinião, o sonho da Constituição é ou não uma realidade? Conversamos com Joaquim Falcão, jurista, professor de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV) e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), sobre este assunto. Para ele, a Carta Magna é um ideal que não deve ser confundido com o Brasil real.
Assistiu à nossa entrevista com a cientista política e professora da Universidade de São Paulo (USP), Maria Tereza Sadek? Na conversa, Sadek fala sobre o desenvolvimento do Poder Judiciário brasileiro ao longo do século 20 e avalia o Estado atual. Além disso, comenta o processo de inclusão pelo qual o Poder Judiciário brasileiro tem passado nas últimas décadas, tornando-se mais diversificado.
Em entrevista ao UM BRASIL, Allison Fedirka, diretora de Análise da consultoria norte-americana Geopolitical Futures, afirma que o País, apesar das seguidas crises econômicas e políticas que atravessa desde a década passada, ainda detém fundamentos que podem alçá-lo a posições mais distintas no jogo político internacional.
A charge do Alberto Benett ilustra a conversa que gravamos com Sarah Maslin, jornalista americana que assina o mais recente relatório especial da revista “The Economist” sobre o Brasil.
Para ela, a dificuldade das #reformas no País não se deve apenas por diferenças regionais ou desigualdade, mas também por causa do #sistemapolítico. “Não é fácil convencer parlamentares a fazer as reformas, e, muitas vezes, estas acabam gerando problemas em outros aspectos, como no fiscal. Para controlar o crescimento dos # gastos públicos por meio de reforma, por exemplo, também será necessário repassar recursos a quem votará no projeto.”
Conversamos com o jornalista e analista internacional Lourival Sant’Anna sobre a democracia no decorrer da história. “Quando toda uma geração é atingida pelo trauma do autoritarismo, isso é repassado para filhos e netos. No entanto, esse trauma vai se diluindo aos poucos, ocasionando altos e baixos na defesa da democracia pela sociedade”, explica o Sant’Anna, que também é autor do livro O estado da democracia: 100 colunas no Estadão sobre o grande desafio do nosso tempo. Na conversa, ele também comenta como traços históricos corroboram com a dificuldade de se concretizar a democracia na América Latina.
A charge do Jean Galvão é baseada na entrevista que realizamos com o cônsul-geral de Israel em São Paulo, Alon Lavi. Sabia que, atualmente, o Brasil é o maior parceiro econômico-comercial de Israel na América Latina? Qual a sua opinião sobre esta parceria?
Para Alon Lavi há oportunidades promissoras para acordos firmados nesta parceria, já que Israel se destaca pelo grande potencial de desenvolvimento tecnológico e inovação. “Uma das iniciativas que queremos realizar é a de trazer startups para projetos-piloto aqui, no Brasil, com empresas locais, com o apoio do governo israelense. Queremos ainda ampliar os acordos locais que já temos”, ele ressalta.
A charge do cartunista Adão Iturrusgarai ilustra a nossa conversa com o diplomata Sérgio Amaral. Durante o papo exclusivo com o jornalista Jaime Spitzcovsky, Amaral, que esteve à frente da embaixada brasileira nos Estados Unidos entre 2016 e 2019, analisa o atual cenário da política externa brasileira e como o País tem sido deixado de lado em grandes negociações entre países.
A charge desta semana é do Benett e ilustra a conversa do canal UM BRASIL com o Fernando Limongi, professor da Universidade de São Paulo (USP) e um dos principais cientistas políticos do País. O especialista fez uma crítica sobre a relação entre o governo federal e o Congresso Nacional. Na entrevista a Humberto Dantas, Limongi ainda expôs as suas ideias em relação às novas reformas políticas que o Brasil terá que passar para alcançar a prosperidade.
A charge do Caco Galhardo ilustra o debate que gravamos com os juristas José Eduardo Faria e Oscar Vilhena. Na ocasião, ambos, analisam que a democracia de um país não pode ser indiferente a ataques e, ainda, falaram sobre como a Lei de Segurança Nacional (LSN) tem sido utilizada como forma de intimidação nos últimos anos.
A charge desta semana é do Caco Galhardo e ilustra a conversa com o embaixador aposentado Sérgio Duarte, que analisou como as controvérsias em relação à segurança nacional e as políticas de preservação do meio ambiente derivam para outras pautas. Duarte também debateu a falta de união dos países para lidar com a pandemia de covid-19.
Como retratar o Brasil de 2020?
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a entrevista da historiadora e cientista social Heloisa Starling ao canal UM BRASIL.
De acordo com ela, no Brasil, embora todos digam ser republicanos, na realidade, “não se tem orgulho da democracia”. Na conversa, Heloisa ainda comentou a crise de saúde pública que afetou a economia e a política do País, além de traçar um paralelo entre o coronavírus e a gripe espanhola.
A charge desta semana, do Caco Galhardo, ilustra o nosso debate com a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista ao UM BRASIL em parceria com a Brazilian Student Association (BRASA), a ministra discute como a polarização de opiniões está afetando o cenário atual do Brasil.
Para Cármen Lúcia, estamos passando por um momento de “surdez”, em que não queremos escutar o outro, criando um mundo polarizado de opiniões únicas. “São mesmo tempos difíceis – e difíceis, inclusive, por causa da pandemia, da questão econômica e porque temos este aguçamento de ânimos contrários acirrados e, muitas vezes, virulentos”, ressalta.
A ministra ainda debate sobre a violência contra mulher, a representatividade feminina em cargos políticos, a fome e assuntos relacionados ao Judiciário.
A charge desta semana é do Jean Galvão e ilustra o nosso papo com o palestrante e apresentador do podcast “Café Brasil”, Luciano Pires, sobre a importância do debate no País.
César Jiménez Martínez, professor do Global Media and Communications at Cardiff University School of Journalism, Media and Culture, em conversa com o canal UM BRASIL, acredita que o mundo pós-pandemia será muito mais fechado e mais nacionalista. Qual a sua opinião sobre a afirmação do especialista? Jiménez também fala sobre o papel da mídia na pandemia, além de traçar um paralelo entre a atual imagem negativa do Brasil no cenário internacional e os protestos de 2013. A charge é do Adão Iturrusgarai!
A capacidade de testagem para o coronavírus tem sido o maior problema conjuntural do País, segundo o médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto, em entrevista ao UM BRASIL.
Vencina Neto fala sobre as ações de saúde pública, a distribuição de recursos emergenciais feita pelo governo e a desigualdade social, que ficou ainda mais evidente durante a pandemia. “Quem vai à periferia questiona por que tanta gente na rua. Mas não é que o povo goste de estar na rua neste momento; essas pessoas têm de sair de manhã para poder comer à noite.” A charge é do Caco Galhardo!
Os conflitos políticos e ideológicos no País aumentaram com a crise na saúde provocada pela pandemia do coronavírus ?
Para falar sobre o atual momento da democracia brasileira, que enfrenta mais um momento difícil, o canal UM BRASIL reúne Nara Pavão, professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e Daniela Campello, professora da Escola de Administração pública da Fundação Getulio Vargas (FGV).
No debate, as cientistas políticas falam sobre a presença na esfera pública de negacionistas dos danos graves causados pela pandemia e pela ditadura, e sobre como tudo isso afeta a popularidade do presidente. A charge do Caco Galhardo!
O Brasil corre um sério risco de voltar ao Mapa da Fome, de acordo com o diretor do Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos da ONU no Brasil, Daniel Balaban. Em entrevista ao UM BRASIL, uma realização da FecomercioSP, ele explica que o cenário tem se intensificado com a pandemia do coronavírus, mas o País já voltava paulatinamente a essa condição por causa da crise econômica, do rumo das políticas governamentais, da falta de investimento e da redução das políticas sociais. O cartunista Alberto Benett traduziu o bate-papo.
A falta de unidade da política brasileira no combate ao novo coronavírus foi retratada na charge do Adão Iturrusgarai. O tema foi abordado na entrevista com o sociólogo Sérgio Abranches, que ressaltou que “quanto mais demorada for a resposta do governo à pandemia, mais o País deverá sofrer”.
Você assistiu ao nosso papo sobre protecionismo com a economista americana Deirdre McCloskey? Para Deirdre, o protecionismo é o que subsidia e protege um grupo de pessoas das despesas de todo o resto. Ainda na conversa com a jornalista Thais Heredia, ilustrada na charge de Adão Iturrusgarai, avalia o pensamento liberal na economia e no comportamento dos indivíduos.
O que é necessário para desfazermos o nó da infraestrutura brasileira? Atualmente, o déficit em infraestrutura e logística no Brasil chega a mais de R$ 1 trilhão. Conversamos com o CEO do Grupo Martins Atacado e Distribuidor, Flávio Martins, sobre o tema: “Nossa logística é comparada à dos Estados Unidos na década de 1930”. Além disso, falamos ainda sobre o papel do Poder Público em questões fundamentais e reformas estruturais para que o País cresça no ambiente econômico.
Essa charge do Adão Iturrusgarai ilustra a entrevista com o diretor do Transnational Law Institute do King’s College London, Octavio Ferraz, que coloca em contexto a crescente judicialização da saúde. Nessa conversa com a jornalista Thais Heredia, ele explica que o alto número de ações contra o Estado para obrigá-lo a fornecer determinados medicamentos e tratamentos médicos é resultado, em parte, de uma expansão da atuação do próprio judiciário, sobrecarregando os custos do sistema.
Como renovar a política brasileira? Esse é um dos principais pontos do debate do Canal Um Brasil em parceria com o Civi-co.
O tema foi analisado pela diretora da RAPS, Mônica Sodré; pela diretora do CLP – Liderança Pública, Luana Tavares, e pela diretora do Renova BR, Irina Bms. As três instituições atuam com o objetivo de capacitar lideranças para ingressar na vida política e pública. Essa charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa, que você confere na íntegra no canal.
Esse debate foi mediado pelo jornalista Denis Russo Burgierman durante o lançamento da edição em quadrinhos da revista Problemas Brasileiros – publicação que faz uma imersão no Poder Legislativo.
A tênue entre ética e corrupção no financiamento de campanhas foi o tema da conversa entre dois cientistas políticos – Jonathan Phillips e Scott Desposato – que analisaram o assunto para o canal, em parceria com a BRAVA e o Cepesp FGV. O debate serviu como base para esta ilustração de Fabiane Langona, que estreia hoje como chargista do UM BRASIL!
Há falhas na aplicação de punições aos partidos que descumprem as regras eleitorais e na capacidade de auditar as contas prestadas, alerta a pesquisadora da FGV, Lara Mesquita, ao comentar o estudo “O poder do dinheiro nas campanhas eleitorais”, produzido pela FGV e pela Fundação Brava. A charge é do Rico Cartum!
Em 2015, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu o financiamento eleitoral oriundo de fontes privadas, o que pôs fim à relação dos partidos com empresas doadoras, mudando radicalmente o modo como as campanhas eleitorais são financiadas no Brasil. Este assunto foi abordado recentemente em um debate gravado pelo canal com o coordenador do Cepesp FGV, George Avelino, e o professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT), Daniel Hidalgo, e que serviu como base para esta charge do Adão Iturrusgarai.
O sistema de financiamento político brasileiro já sofreu alterações, mas ainda há pontos que precisam ser revistos, como o aumento da participação do cidadão comum nas doações das campanhas eleitorais, segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, que acredita ainda que essa mudança exige da política um exercício desafiador: a mobilização da cidadania. A charge é do cartunista Caco Galhardo!
A charge do Benett ilustra o papo que gravamos com a doutora em ciência política pela USP e professora da Unicamp, Andréa Freitas, sobre a falta de coordenação na relação entre o Executivo e Legislativo. Para a cientista política, o presidente precisa construir uma ponte entre o Executivo e o Legislativo, por meio de diálogo com os partidos e de coalizão, isto é, a divisão da responsabilidade sobre as políticas de governo.
Você sabe o que é o “lobby”? Segundo a especialista em relações governamentais Andréa Gozetto, “é a defesa de interesses a membros do Poder Público que podem tomar decisões acerca de políticas públicas”, e pode ser lícito ou ilícito, “dependendo do instrumento utilizado para fazer a defesa desses interesses”. Ainda de acordo com ela, a falta de conhecimento da atividade causa desconfiança da população, que costuma ouvir esse termo em ações relacionadas a corrupção e tráfico de influências. A charge é uma ilustração do Jean Galvão!
O que é necessário para uma Reforma Política no País? Na opinião da especialista em Instituições Políticas Brasileiras da Unifesp, Raiane Assumpção, e da diretora-executiva da RAPS, Mônica Sodré, o cidadão brasileiro deve saber que, mesmo que aprovada, a reforma não garante políticas públicas melhores dos que as atuais. A charge de Adão Iturrusgarai traduz esse debate, que faz parte do curso UM BRASIL sustentável, em parceria com a RAPS e a Unifesp.
O Adao Iturrusgarai fez esta charge para ilustrar o papo sobre combate à corrupção no País que gravamos com o diretor executivo da Transparência Internacional Brasil, Bruno Brandão, e o jornalista e fundador do Museu da Corrupção, Moisés Rabinovici.
Em um contexto no qual o Brasil desistiu de sediar a próxima edição da Conferência do Clima das Nações Unidas, conversamos com o vice-presidente do Conselho Diretor do Instituto Democracia e Desenvolvimento, João Paulo Capobianco, e o fundador e diretor executivo do Instituto Escolhas, Sergio Leitão, sobre as mudanças climáticas e os seus desafios, papo que inspirou esta charge do Adão Iturrusgarai.
Para o diretor presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, é importante a sociedade ter acesso a dados reais sobre a violência no País para não ficar refém do sensacionalismo praticado por parte da imprensa. Falamos com ele sobre o problema da violência e o que pode ser feito na prática para combate-la e o resultado é a charge de hoje do Jean Galvão.
Você viu o nosso papo com o líder para infraestrutura no Brasil do Banco Mundial, Paul Procee, sobre a atração de investimentos para infraestrutura? A charge de hoje, do cartunista Jean Galvão, é baseada nesta entrevista que integra a série “Brasil, ponto de partida?”, parceria UM BRASIL e Centro de Liderança Pública – CLP!
Para a presidente da Optum no Brasil e professora do CLP, Patricia Ellen Da Silva, além de precisarmos de mais médicos da família, ainda devemos aprender a usar esse conceito – e a charge do Jean Galvão ilustra essa ideia. Confira na íntegra a entrevista com Patricia, que faz parte da nossa série “Brasil, ponto de partida?”, gravada em parceria com o Centro de Liderança Pública – CLP
A charge de hoje, do cartunista Adão Iturrusgarai, é baseada no papo que gravamos com o doutor em Direito e mestre em Economia Bruno Carazza, sobre a influência do dinheiro nas eleições brasileiras e as deficiências do sistema eleitoral.
Você assistiu a entrevista que gravamos com o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé sobre o momento atual da democracia brasileira? Além de avaliar o assunto como um cético, ele falou ainda sobre a relação entre o populismo e as mídias sociais, excesso de informação e muito mais. Esta é a charge que o Benett fez baseada no papo!
O que pensam os conservadores? Este foi o tema do nosso papo com o escritor e cientista político, João Pereira Coutinho, que serviu para a ilustração da charge da semana do cartunista Caco Galhardo.
O Benett produziu essa charge para ilustrar a entrevista que gravamos com a cofundadora e diretora-executiva do Vetor Brasil, Joice Toyota e o fundador e coordenador do Movimento Transparência Partidária, Marcelo Issa, sobre democracia além do voto e reformas necessárias para melhorar a qualidade dos partidos políticos e do serviço público.
A charge do Adão Iturrusgarai é resultado da nossa conversa com o publicitário Washington Olivetto sobre a função da publicidade, sua visão sobre o politicamente correto e a identidade do País.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a entrevista que gravamos com o coordenador do Programa de Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas da FGV-SP, Claudio Couto, sobre o cenário eleitoral de 2018.
A charge do cartunista Jean Galvão é baseada no segundo debate que gravamos durante evento sobre os desafios do Brasil nas relações internacionais, realizado recentemente em parceria com o Ibmec e a Fecomercio, com o mestre em Relações Internacionais e professor de cursos de MBA do Ibmec-RJ, Tanguy Baghdadi, e o doutor em Direito Internacional e pós-doutor em Direito Natural, George Niaradi.
A charge do cartunista Caco Galhardo desta semana é baseada no debate que gravamos com o coordenador-geral do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional do Instituto de Relações Internacionais da USP, Alberto Pfeifer, e com o coordenador do curso de Relações Internacionais do Ibmec-RJ, José Luiz Niemeyer, durante evento sobre os desafios do Brasil nas relações internacionais realizado recentemente em parceria com o Ibmec e a Fecomercio.
A charge desta semana, produzida pelo Benett, é baseada na entrevista que realizamos com o consultor jurídico e ex-secretário da Receita Federal Everardo Maciel sobre a reforma tributária.
A charge do Jean Galvão retrata a democracia brasileira e a participação política além do voto. A imagem foi feita com base na conversa do copresidente do Frente Favela Brasil e doutorando em Direito, Derson Maia, com a cientista política e professora de Pós-Graduação da FESPSP, Mônica Sodré. O encontro é resultado da parceria do UM BRASIL com o Colégio Bandeirantes e a E.E Maestro Fabiano Lozano.
O cartunista Adão Iturrusgarai produziu a charge para ilustrar a entrevista com o economista e escritor Eduardo Giannetti sobre tamanho do Estado brasileiro, política e utopia do País.
A judicialização da política e os privilégios do Judiciário foram os temas abordados na conversa com o professor de Direito Público e Direitos Humanos do King’s College London, Octavio Ferraz. Pedimos ao Adão Iturrusgarai que fizesse uma charge para ilustrar essa entrevista.
A charge de Adão Iturrusgarai desta semana é baseada na entrevista que realizamos com o professor de Estudos Brasileiros e do Departamento de Estudos de Guerra do King’s College London, Vinicius Mariano De Carvalho sobre a construção da representatividade política.
Você já assistiu ao debate que gravamos com três jornalistas do UM BRASIL: Erica Fraga, Sabine Righetti e Thais Heredia, em especial ao Mês da Mulher? A charge do cartunista Caco Galhardo é baseada nesse bate-papo, no qual elas falaram sobre os tantos desafios de ser mulher hoje.
Pedimos ao Adão Iturrusgarai uma charge para ilustrar nossa entrevista com a diretora-executiva e cofundadora do Instituto Igarapé, Ilona Szabó, sobre segurança pública.
Responsabilidade fiscal foi o principal tema da entrevista com Felipe Salto, que é diretor-executivo da Instituição IFI – Instituição Fiscal Independente, em parceria com o Columbia Global Centers l Rio de Janeiro. Pedimos que o Jean Galvão ilustrasse o papo e este foi o resultado.
A charge desta semana é uma produção do cartunista Adão Iturrusgarai baseada na entrevista que gravamos com o sócio da prática de Forensic Services da PwC Brasil, Leonardo Lopes, em parceria com o Columbia Global Centers l Rio de Janeiro, sobre compliance e boa governança contra a corrupção.
Você se lembra de tudo o que aconteceu em 2017? Teve reforma trabalhista; novas fases da operação Lava Jato; delações premiadas; crises política e econômica; preparação para as eleições de 2018 e tantos outros temas. Por isso, pedimos ao cartunista Jean Galvão que se inspirasse nesse diversos acontecimentos para uma charge ilustrando a retrospectiva dos últimos 12 meses. Muitos deles, inclusive, compõem os conteúdos que produzimos ao longo do ano: entrevistas, debates, livros e muito mais.
A charge desta semana, do cartunista Jean Galvão, é baseada na entrevista de Cristovam Buarque, senador pelo Distrito Federal (DF) e ex-ministro da Educação, que foi gravada durante o Brazil+China Challenge, em Pequim.
A charge desta semana é uma ilustração do cartunista Jean Galvão, baseada na entrevista com o cientista político e superintendente executivo da Fundação Fernando Henrique Cardoso, Sergio Fausto. Na entrevista, ele aborda a crise das democracias representativas em um mundo marcado pelas aceleradas transformações tecnológicas e ainda alerta que partidos políticos brasileiros precisam se abrir para novos movimentos cívicos.
Produzida por Adão Iturrusgarai, a charge desta semana é inspirada no debate com o cientista político Sérgio Abranches. Em sua entrevista ao UM BRASIL, falou sobre transformações políticas, econômicas e sociais que o país atravessa.
A charge desta semana, de Jean Galvão, é baseada na entrevista com o cientista político e secretário especial da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Hussein Kalout, que falou ao UM BRASIL sobre a relevância e a diversidade das relações brasileiras na política internacional. O papo foi gravado em Pequim, durante o Brazil+China Challenge.
Nesta semana o cartunista Caco Galhardo ilustra a entrevista de Ary Mattos, primeiro Diretor da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP) ao UM BRASIL. No debate, ele discute o desafio de aprovar reformas em um Congresso controlado por grupos de pressão, as deficiências do sistema tributário e os privilégios do serviço público.
Na charge desta semana, produzida por Jean Galvão com base na entrevista do economista Joel Pinheiro, o tema é como o novo pensamento liberal ganha espaço no debate político. Na conversa de Pinheiro com UM BRASIL, ele afirmou que a democracia exige reconhecimento e diálogo entre grupos que pensam diferente.
Em meio à crise política no País, os debates entre esquerda e direita só aumentam enquanto em Brasília as votações sobre assuntos importantes (como a reforma previdenciária) acontecem normalmente. É este o tema da ilustração dessa semana, produzida pelo cartunista Adão Iturrusgarai para UM BRASIL.
A charge do cartunista Adão Iturrusgarai desta semana é baseada no material da entrevista da economista e atual presidente do Conselho de Gestão Fiscal da cidade de São Paulo, Ana Carla Abrão. Na entrevista realizada em parceria entre InfoMoney e UM BRASIL, defendeu a ideia de que os estados brasileiros sejam menores e falou ainda sobre as reformas econômicas no âmbito federal.
Sob a ótica de Adão Iturrusgarai, a ilustração da entrevista com a professora da Columbia University School of International & Public Affairs – Columbia | SIPA, Alexis Wichowski, que em sua segunda entrevista ao UM BRASIL abordou temas permanentes da democracia mundial contemporânea como a pós-verdade e a polarização das mídias sociais.
A charge do cartunista Adão Iturrusgarai foi baseada na entrevista do professor de Ciências Políticas e diretor do programa Massachusetts Institute of Technology (MIT) Brazil, Ben Schneider. No bate-papo com UM BRASIL durante a Brazil Conference, ele fala sobre o papel do Estado no crescimento econômico e na superação da “armadilha da renda média”.
Para o procurador da República e coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, não basta apenas pinçar os corruptos, deve-se também mudar as condições que favorecem o surgimento e o desenvolvimento de corrupção nos níveis atuais. A charge desta semana, do cartunista Caco Galhardo, é baseada neste bate-papo.
O cartunista Jean Galvão mostra as consequências da corrupção à democracia brasileira, tema da entrevista realizada pelo UM BRASIL, na Brazil Conference, com a da porta-voz nacional da Rede Sustentabilidade, Marina Silva.
Foro comum x foro privilegiado. O cartunista Adão Iturrusgarai mostra seu olhar sobre um dos principais dilemas do Brasil. O tema foi debatido na entrevista com o ministro do STF Luís Roberto Barroso, que integra a nova série UM BRASIL “Diálogos que Conectam”.
Nos três anos da Lava Jato, UM BRASIL e a Revista Problemas Brasileiros trazem um balanço da operação em entrevista exclusiva com o juiz federal Sergio Moro e com Paulo Galvão, procurador da República e integrante da força-tarefa. A charge desta semana, produzida sob a ótica de Jean Galvão, é baseada neste bate-papo.
A charge desta semana de Adão Iturrusgarai apresenta um panorama da realidade de muitos centros urbanos onde mobilidade e inclusão são temas cada vez mais discutidos. O material foi baseado na entrevista de Flora Mokgohloa, diretora do Departamento de Planejamento de Gestão Ambiental da prefeitura de Joanesburgo, na África do Sul.
Adão Iturrusgarai apresenta a relação entre a corrupção e a política. A charge é resultado da análise da entrevista com Paul Lagunes, professor da School of International and Public Affairs, Columbia University.
Com 100 milhões de ações pendentes de julgamento, a discussão sobre soluções para melhorar o Judiciário brasileiro é uma necessidade, conforme mostra a charge de Caco Galhardo. Assista ao documentário “Modernização do Judiciário”, uma realização UM BRASIL e FecomercioSP.
Conciliar verba, eficiência e transformação social é um desafio para quem está na gestão pública, como mostra a charge de Adão Iturrusgarai. UM BRASIL, em parceria com a Fundação Lemann, divulgou nesta semana um debate entre o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, com Lemann Fellows.
Para o ministro aposentado do STF Nelson Jobim, o Judiciário não é um ambiente para a construção do futuro, mas sim tem como função criar soluções para casos passados.
O debate proposto pelo professor Michael Coppedge, membro do projeto V-Dem / Varieties of Democracy, sugere que o conceito de “um homem, um voto” não é o bastante quando falamos de democracia de qualidade.
Democracia, corrupção e o comportamento do eleitor são os temas centrais da conversa com Nara Pavão, que virou charge por Jean Galvão.