Selecione um tema para navegar pelo conteúdo
Foram encontrados 68 charges com este tema
Enxergar o País sob a ótica do copo meio cheio ou meio vazio? Essa é a reflexão de Pedro Nery, economista e consultor legislativo do Senado Federal, que explora as diferentes perspectivas sobre os desafios e as oportunidades nacionais.
Na avaliação dele, a Constituição de 1988 deu condições para que o Brasil vivesse um período de avanços relevantes, principalmente nas áreas da Saúde e da Educação. “Até a pandemia, tínhamos reduzido a pobreza pela metade e a extrema pobreza a um terço do que era”, exemplifica. Para o consultor, essa é a ótica do “copo meio cheio”.
Por outro lado, o País ainda não conseguiu superar as profundas disparidades entre as classes sociais. “O ‘copo meio vazio’ é este: uma desigualdade que ainda persiste muito e taxas de pobreza e de extrema pobreza ainda maiores do que em países do Cone Sul, como Argentina, Chile, Uruguai”, adverte Nery, em entrevista ao Canal UM BRASIL.
O consultor defende que as conquistas das últimas décadas ainda nos permitem enxergar o futuro com um “otimismo realista”, mas é preciso buscar mais eficiência em políticas tributárias e administrativas — agendas intrínsecas ao combate às desigualdades sociais.
A entrevista é ilustrada por Caco Galhardo.
Em meio a discussões orçamentárias e tramitação da Reforma Tributária, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defende que o Congresso Nacional — não apenas o Executivo — dialogue e qualifique os gastos públicos.
“Nós temos de reconhecer as nossas falhas, como a do emprego do gasto público, que deve ser mais qualificado, com combate ao desperdício e aos privilégios, mais otimização e uso de mais tecnologia, exigindo eficiência e produtividade dos servidores”, afirma Pacheco, em entrevista ao Canal UM BRASIL.
Segundo o presidente do Senado, a regulamentação tributária, que entrará em pauta — assim como outras reformas e modernizações —, deve caminhar ao lado da revisão das contas públicas. Além disso, é necessário que o parlamento lidere um debate a respeito das prioridades de investimento no País.
A entrevista é ilustrada pela charge de Jean Galvão.
A charge de Adão Iturrusgarai ilustra a entrevista com Gabriel Marmentini, empreendedor social e diretor-presidente da Politize!, promovida pelo Canal UM BRASIL — uma realização da Federação do Comércio de Bens, Seviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Para Marmentini, o Brasil vive um déficit de cidadania que precisa ser superado. E a saída para esse problema é a educação política. Durante o bate-papo, ele defendeu que a transformação de indivíduos em cidadãos é um processo que ocorre quando a sociedade se engaja, faz sua voz ser ouvida e passa a querer resolver problemas públicos.
A charge de Caco Galhardo ilustra a entrevista do Canal UM BRASIL — uma realização da Federação do Comércio de Bens, Seviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) —, com Rubens Ricupero, ex-embaixador, que foi Ministro da Fazenda e comandou a implementação do Plano Real.
Ricupero é reconhecido por sua atuação no exterior como diplomata, em diversos órgãos e como secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad). No bate-papo, ele exalta a multiplicidade cultural com a qual teve contato durante tantos anos no exterior, representando o Itamaraty, por exemplo. Toda essa bagagem como agente da política externa brasileira faz de Ricupero um defensor do respeito à diversidade da experiência humana, na contramão da intolerância, como ilustra a charge.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com Clóvis de Barros Filho, filósofo e professor. Para ele, as imagens da camaradagem, da simpatia e da cordialidade atribuídas à identidade brasileira, ao longo do tempo, foram dando lugar a uma espécie de recrudescimento da truculência.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé. Para ele, um dos desdobramentos de um Estado gigantesco, pesado e mal gerido é o crescimento de uma burocracia idêntica, cujo objetivo é não deixar acontecer nada.
A charge do cartunista Jean Galvão ilustra a conversa com o escritor Laurentino Gomes. Ele destaca que um diagnóstico centenário dizia ser lamentável que a “sepultura da escravidão” não seja larga o suficiente para abrigar, também, a sua herança. “Este é o nosso problema: a herança ficou de fora, é como um ‘zumbi’. E nós somos assombrados por esse fantasma.”
A charge do cartunista Alberto Benett ilustra a conversa com o escritor Valter Hugo Mãe, para quem a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável. “O Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras.”
A charge do cartunista Jean Galvão ilustra a conversa com Lucas Novaes, PhD em Ciência Política e professor no Insper. Para o acadêmico, o símbolo mais delineado da democracia passa por uma transformação importante no mundo todo, uma vez que as eleições não têm mais garantido que os interesses da classe trabalhadora sejam representados da forma como deveriam — e isso afeta profundamente o modo como as políticas públicas são criadas.
Esta charge de Adão Iturrusgarai ilustra a conversa do UM BRASIL com Wellington Vitorino, diretor-executivo do Instituto Four, organização responsável pelo ProLíder, programa voltado ao desenvolvimento de lideranças jovens. Segundo ele, a falta de diversidade nas lideranças é ruim economicamente para as empresas e socialmente para o País.
Benett fez esta charge para ilustrar o bate-papo com Ana Couto, especialista em branding. Ela faz uma reflexão importante sobre a necessidade de se repensar a chamada “síndrome de vira-lata” diante das mudanças da autoimagem do brasileiro.
Adão Iturrusgarai produziu esta charge para ilustrar a conversa com Preto Zezé, presidente nacional da Central Única das Favelas (Cufa). Segundo o entrevistado, “apesar da construção negativa a respeito da favela e das pessoas que nelas vivem, quando se trabalha com uma perspectiva diferente, de positividade, paramos de pensá-la como um local onde só há carência; vemos que se trata de um lugar de potências”.
De acordo com o economista, filósofo, escritor e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), Eduardo Giannetti, sem se dar conta de suas ações, a humanidade demorou demais para entender o tamanho dos estragos que tem causado ao meio ambiente. Contudo, o mundo exterior não é o único em degradação.
Em razão de uma série de imposições sociais, vive-se, concomitantemente à ameaça ambiental, tempos de crise da natureza humana, uma vez que o processo civilizatório e o progresso tecnológico não entregaram o que prometiam: felicidade plena e bem-estar. Mas há também outra consideração: a ideia de associar riqueza a uma vida feliz não se sustenta.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com o historiador econômico e professor do Insper, Vinicius Muller. Ele explica que o nível de desigualdade está comprometendo a nossa capacidade de gerar riqueza e de permitir ao País se desenvolver.
A charge do Adão Iturrusgarai é baseada na conversa com o psicanalista, psiquiatra, pensador e escritor, Jorge Forbes a política do “cancelamento”.
De acordo com Forbes, todos estão muito assustados com a polarização atual na sociedade. As pessoas estão finalizando relações familiares e de amizade em razão da polarização política. Sendo assim, Irmãos, pais, filhos e companheiros de trabalho estão se “cancelando”.
Além da relação da sociedade com as redes sociais, no bate-papo, Manoel Fernandes também fala sobre temas como notícias falsas disseminadas por representantes públicos, polarização na política, desafios do jornalismo para manter a atenção do público e as eleições de 2022.
Realizamos um debate com o diretor de redação da “Folha de S.Paulo”, Sérgio Dávila, e a editora de Diversidade do mesmo jornal, Flavia Lima, sobre o papel da imprensa na atualidade. Num período no qual as redes sociais são inundadas de opiniões, o jornalismo convive com tentativas de desqualificá-lo, graças a reportagens que desagradam os mais distintos grupos organizados.
Por qual motivo algumas pessoas e, até mesmo autoridades, não respeitam o luto alheio? Para a psicanalista e diretora do Instituto Gerar, Vera Iaconelli, a resposta reside no medo de amar. Este foi o tema da entrevista concedida ao UM BRASIL e inspiração para a charge do Adão Iturrusgarai.
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com a historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz. Para ela, a desigualdade que se afirma no Brasil é pela questão de renda, o que torna o Brasil não um país pobre, mas de pobres. “Sabemos que, depois da pandemia, sairemos mais pobres e ainda mais desiguais.”
Em entrevista ao UM BRASIL, Lira Neto destaca que “o futuro vai nos cobrar pelos atos e pelas omissões” vistos no Brasil contemporâneo. Qual a sua opinião sobre esta afirmação?
“Começamos a naturalizar o discurso violento e preconceituoso, inclusive quando era enunciado em defesa da liberdade de expressão. Isto é, da forma mais cretina, tentamos estabelecer um contraponto ao politicamente correto numa adesão total ao politicamente incorreto, sem limites.”
A charge é do Caco Galhardo!
Desde o início da pandemia, causada pelo covid-19, a aceleração tecnológica aconteceu de forma bastante rápida em todo o País. Porém, se limita a uma pequena parte da população, como quem atua em profissões intelectuais e criativas. A charge do Adão Iturrusgarai ilustra o nosso bate-papo com o cientista-chefe do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio), Ronaldo Lemos. Para ele, se a evolução tecnológica continuar avançando de forma concentrada como está, poderá causar cisão social.
“Meu temor é que tenhamos uma divisão mesmo, até cultural, entre duas novas classes, que passariam a ser mais demarcadas, com modos de trabalho, vida, valores, interações culturais, desejos e aspirações muito diferentes.”
A charge do Caco Galhardo é inspirada na conversa que gravamos com o historiador, escritor e brasilianista Marshall Eakin.
Para ele, o País precisa unir as pessoas em torno das possibilidades da democracia, justiça social e da busca por representantes que tragam estabilidade política e econômica.
Na entrevista, Eakin fala ainda sobre a busca do País por uma identidade nacional.
A charge de hoje é do Alberto Benett. Em parceria com o Columbia Global Centers | Rio de Janeiro e o Center on a Global Economic Governance, realizamos uma entrevista com o diretor de Estudos de Países do Departamento de Economia da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Álvaro Santos Pereira sobre o Brasil na perspectiva global . Pereira analisa que, mesmo o Brasil tendo uma das maiores economias do mundo, ainda é um dos países mais fechados ao comércio internacional. Para ele, a abertura comercial não traria apenas benefícios econômicos ao País: “Se o Brasil se abrir, não vai só crescer muito mais, mas vai aumentar a sua importância no mundo de forma avassaladora”.
O cartunista ilustra a entrevista de Ana Couto, designer especialista em branding, para o UM BRASIL sobre a construção de valor nas empresas e a busca por uma identidade do povo brasileiro: “Nós não temos um valor identificado como único. Temos um país que não tem identidade própria”. Para ela, os principais símbolos do País – futebol, samba e carnaval – foram construídos baseados em problemas muitos sérios, como a desigualdade e a corrupção.
A charge desta semana é de Adão Iturrusgarai e ilustra a conversa com a filósofa e doutoranda em Filosofia Africana, Katiúscia Ribeiro. A entrevista feita em 20 de novembro de 2020, dia da Consciência Negra no Brasil, em parceria com a Brazilian Student Association (BRASA), foi mediada pela jornalista Joyce Ribeiro, em colaboração especial e contou com a participação dos estudantes da instituição. A especialista debateu sobre a urgência de uma reforma nas disciplinas escolares, com o intuito de dar voz a pensadores negros, já que é importante entender que a história deste povo não é construída apenas pelas agressões que sofrem historicamente. Além disso, a filósofa ainda falou sobre a situação atual de violência contra negros, que vem crescendo nos últimos anos.
A charge desta semana é do Jean Galvão e ilustra o nosso papo com o palestrante e apresentador do podcast “Café Brasil”, Luciano Pires, sobre a importância do debate no País.
Em meio ao caos que estamos vivendo, o que podemos esperar do futuro? Conversamos com o sociólogo Bernardo Sorj sobre o assunto! Para ele, a ideia de que o futuro será melhor não se confirma mais, já que as políticas que levaram o País à desigualdade social que vemos hoje diminuíram as ofertas de uma vida melhor, os empregos de qualidade e a ideia de um futuro promissor para todos. A charge é do Adão Iturrusgarai!
César Jiménez Martínez, professor do Global Media and Communications at Cardiff University School of Journalism, Media and Culture, em conversa com o canal UM BRASIL, acredita que o mundo pós-pandemia será muito mais fechado e mais nacionalista. Qual a sua opinião sobre a afirmação do especialista? Jiménez também fala sobre o papel da mídia na pandemia, além de traçar um paralelo entre a atual imagem negativa do Brasil no cenário internacional e os protestos de 2013. A charge é do Adão Iturrusgarai!
O que você acha sobre a ideia de que liberdade é um princípio coletivo? Para o filósofo e educador Mario Sergio Cortella, se alguém não é livre, ninguém é livre. “A noção de liberdade é um princípio coletivo. A liberdade só se exerce na vida coletiva, assim como os direitos humanos. Não existe liberdade exclusiva que somente eu tenha ou que seja possível de ser exercida na solidão.” Em conversa conduzida pelo jornalista Renato Galeno, Cortella aborda também alguns temas do seu livro mais recente, “A diversidade: aprendendo a ser humano”. A charge é do Adão Iturrusgarai!
Para o fundador da Cyrella, Elie Horn – uma das figuras mais importantes do País quando o assunto é filantropia –, é melhor ser otimista do que pessimista. “Eu vejo o copo meio cheio, e não meio vazio. Durante entrevista ao canal UM BRASIL, Elie afirma que o bem é fundamental para a existência do ser humano e ressalta que a oposição precisa trocar o caráter destrutivo pelo desejo de construir. A charge é do Jean Galvão!
A charge do Adão Iturrusgarai ilustra a conversa que realizamos com a médica geriatra e sócia-fundadora da Casa do Cuidar, Dra Ana Claudia Quintana Arantes sobre o luto daqueles que perderam pessoas queridas na pandemia.
Na conversa, a médica falou sobre as mortes em todo o mundo causada pelo coronavírus e o quanto o distanciamento emocional aumenta a dor da perda. “O massacre acaba sendo mais dolorido quanto maior a presença desse distanciamento emocional, do ‘não estou nem aí’”.
Para o filósofo e professor Luiz Felipe Pondé, nossa civilização é a menos preparada para lidar com momentos difíceis com este de pandemia de coronavírus (covid-19). E você, o que acha dessa afirmação?
Em conversa ao UM BRASIL, Pondé destaca que momentos epidemiológicos evidenciam o sentimento de medo na população na mesma intensidade em que ocorrem os debates acerca da saúde pública e da economia. Além disso, acredita que não estamos preparados para viver o risco, já que estamos acostumados à segurança.
Adão Iturrusgarai fez a charge para ilustrar o papo.
Como você tem lidado com este momento de crise na saúde pública? Conversamos com o historiador, professor e escritor Leandro Karnal sobre o atual momento do País com o avanço do coronavírus (covid-19). Em sua avaliação, Karnal diz que devemos apostar no trabalho do SUS e valorizar o isolamento onde ele for possível, principalmente em áreas de foco. Para ele, uma sociedade democrática deve, acima de tudo, não se basear em uma comunicação agressiva. “Devemos preservar vidas, empregos, economia e a nossa capacidade de comunicação” , afirma durante a entrevista. A charge é do Benett!
O Caco Galhardo traduziu em charge a entrevista de Silvio Almeida, jurista, escritor e professor da FGV, que abordou o racismo estrutural e a relação de poder e vulnerabilidade que isso cria na sociedade. Na entrevista, o professor explica o sistema de vantagens e desvantagens sociais ao lembrar que as pessoas que ocupam cargos públicos, com maior remuneração, em sua maioria, são brancas.
O cartunista Adão Iturrusgarai retratou uma conversa da plataforma sobre as mídias sociais. A entrevista com a escritora e professora na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), Isabel Ferin, apontou como as redes sociais estão mudando o papel dos grandes veículos de comunicação.
Como não se viciar em tecnologia quando vivemos em um mundo no qual a sociedade está cada vez mais conectada à espera de likes nas redes sociais? Conversamos sobre o assunto com o psiquiatra Cirilo Tissot e o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, e o bate-papo que resultou nesta charge do Adão Iturrusgarai.
Neste Dia Internacional da Mulher, pedimos a um dos nossos cartunistas, o Benett, que preparasse uma charge especial para a data. Além disso, convidamos você a visitar nosso site e conferir todas as entrevistas e debates já realizadas com mulheres das mais variadas áreas, não só sobre igualdade de gênero, mas sobre diversos assuntos – de política a economia, passando por educação, sociedade, gestão pública e muito mais.
Como respeitar as diferenças no mundo atual? Em entrevista ao UM BRASIL, o historiador e professor da Unicamp, Leandro Karnal, alertou que muitas pessoas não querem escutar o ponto de vista alheio – como mostra a charge do cartunista Benett, e que a internet potencializa a sensação de animosidade na sociedade.
Apesar de o Brasil ser considerado um país miscigenado, a exclusão e a xenofobia ainda são uma realidade, como mostra a charge do Adão Iturrusgarai. A repressão à pluralidade foi abordada no debate com o ambientalista e líder indígena, Kaká Werá, e a professora de Terapia Ocupacional e coordenadora de Direitos Humanos da Unifesp – Universidade Federal de São Paulo, Debora Galvani. A conversa faz parte do curso “UM BRASIL sustentável: visões, desafios e direções”, realizado com a RAPS e Unifesp.
Você viu o nosso papo com o líder para infraestrutura no Brasil do Banco Mundial, Paul Procee, sobre a atração de investimentos para infraestrutura? A charge de hoje, do cartunista Jean Galvão, é baseada nesta entrevista que integra a série “Brasil, ponto de partida?”, parceria UM BRASIL e Centro de Liderança Pública – CLP!
Para a presidente da Optum no Brasil e professora do CLP, Patricia Ellen Da Silva, além de precisarmos de mais médicos da família, ainda devemos aprender a usar esse conceito – e a charge do Jean Galvão ilustra essa ideia. Confira na íntegra a entrevista com Patricia, que faz parte da nossa série “Brasil, ponto de partida?”, gravada em parceria com o Centro de Liderança Pública – CLP
O pouco espaço para mulheres no ambiente corporativo já é visto como um problema social, afinal somente 4% estão à frente de grandes cargos. O tema faz parte da entrevista que gravamos com a executiva Rachel Maia, que também falou sobre o atual momento crítico que vive a política do País. A ilustração desta charge é do Benett!
Agora o UM BRASIL tem um novo chargista, o Rico! E a charge desta semana é sua ilustração para a conversa que tivemos com a professora do Departamento de Sociologia da USP e presidente do Cebrap Angela Alonso, que falou sobre movimentos sociais, os desafios da desigualdade e a polarização política no Brasil contemporâneo.
Jairo Marques, jornalista e autor o livro “Malacabado – A História de Um Jornalista Sobre Rodas”, falou sobre acessibilidade e uma sociedade mais inclusiva em sua entrevista ao UM BRASIL. A charge da semana, baseada nesta conversa, é do cartunista Caco Galhardo.
O cartunista Caco Galhardo se inspirou na entrevista que gravamos com José Vicente, reitor da Faculdade Zumbi Dos Palmares, para a produção desta charge, que ilustra um dos temas abordados na conversa: a inclusão de alunos afrodescendentes no ensino superior e no mercado de trabalho.
A charge de hoje é uma ilustração do cartunista Benett baseada na entrevista que gravamos com o geógrafo e professor do Brazil Institute do King’s College London, Jeff Garmany, sobre a identidade de uma sociedade marcada por desigualdades.
A charge desta semana é uma produção do cartunista Adão Iturrusgarai e é baseada na entrevista que gravamos com o sócio-diretor da consultoria Crescimentum, Guilherme Marback, sobre comportamento e valores do brasileiro.
Você se lembra de tudo o que aconteceu em 2017? Teve reforma trabalhista; novas fases da operação Lava Jato; delações premiadas; crises política e econômica; preparação para as eleições de 2018 e tantos outros temas. Por isso, pedimos ao cartunista Jean Galvão que se inspirasse nesse diversos acontecimentos para uma charge ilustrando a retrospectiva dos últimos 12 meses. Muitos deles, inclusive, compõem os conteúdos que produzimos ao longo do ano: entrevistas, debates, livros e muito mais.
Produzida por Caco Galhardo, a charge desta semana é baseada na entrevista que realizamos com Daniel Bell, filósofo canadense, professor das universidades de Shandong e Tsinghua, no Brazil+China Challenge, que fala sobre o experimentalismo chinês e meritocracia.
A charge do cartunista Caco Galhardo é baseada na entrevista que realizamos com a diretora do Centro de Estudos da Metrópole e professora de ciência política da USP Marta Arretche sobre a trajetória das desigualdades brasileiras nas últimas décadas.
Sob a ótica de Adão Iturrusgarai, a ilustração da entrevista com a professora da Columbia University School of International & Public Affairs – Columbia | SIPA, Alexis Wichowski, que em sua segunda entrevista ao UM BRASIL abordou temas permanentes da democracia mundial contemporânea como a pós-verdade e a polarização das mídias sociais.
Nesta semana, o cartunista Jean Galvão produziu uma charge para UM BRASIL inspirada do debate entre o filósofo e professor de Harvard University, Michael Sandel, e Renan Ferreirinha Carneiro, co-fundador do Mapa Educação e estudante de economia e ciências políticas em Harvard Brazil. Na conversa, eles abordam temas como ética, democracia e o famoso “jeitinho brasileiro”.
A charge desta semana, assinada pelo cartunista Adão Iturrusgarai, mostra a realidade de muitos brasileiros: a violência urbana e a corrupção no Estado, que resulta na falta de investimentos em saúde, educação e, inclusive, segurança pública. O tema foi abordado na entrevista com o ex-secretário de Segurança do Rio de Janeiro e delegado aposentado da Polícia Federal, José Beltrame, que faz parte da série “Diálogos que Conectam”.
Inspirado pela entrevista com o arquiteto e urbanista dinamarquês Jan Gehl, Caco Galhardo mostra a relação do cidadão com a cidade.