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Da modernização do Estado ao combate às desigualdades, da emergência climática à melhoria do ambiente de negócios, da educação à geopolítica, abordamos temas fundamentais para o desenvolvimento brasileiro.

A partir dessas reflexões, o UM BRASIL amplia o protagonismo da FecomercioSP em fóruns de debate, fortalecendo alianças estratégicas com instituições, empresas e lideranças da sociedade civil.

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A COP30 acontece, neste momento, no coração da Amazônia. Se, neste ano, as nações não firmarem compromissos contundentes para frear a crise climática e seus efeitos, ilustrados pela charge de Adão Iturrusgarai, o mundo estará cada vez mais próximo do colapso.

Manter a floresta em pé é um dos caminhos para conter esse cenário que já bate à nossa porta. É o que explica Joanna Martins, sócia-fundadora da Manioca e diretora-executiva do Instituto Paulo Martins, em entrevista à Revista Problemas Brasileiros e ao Canal UM BRASIL – ambas realizações da FecomercioSP.

De acordo com a pesquisadora em cultura alimentar e alimento amazônico, uma das melhores formas de se preservar a Amazônia é agregar valor aos seus ativos naturais e aos saberes locais. Para isso, Joanna cita uma ferramenta poderosa: a bioeconomia.

“Se conseguirmos implementar esse modelo, que é o que eu acredito, nós vamos, consequentemente, manter a floresta. Porque são ativos que vêm da floresta. Nós vamos, inclusive, reflorestar”, explica.

Mas a especialista também pondera que, para que isso aconteça, é preciso que a sociedade se interesse e se engaje. Ela resume: “O resto do País precisa entender melhor o território amazônico, conhecer mais, valorizar mais essa região e essa cultura. E também pensar de forma sistêmica, nunca isolada.”

A conversa com Joanna Martins foi gravada em Belém (PA), no evento Encontros COP30 | Clima, Impacto e Mercado, uma realização da Revista Problemas Brasileiros e da FecomercioSP, em parceria com a Casa Balaio, que contou com o apoio da Aberje e do UM BRASIL.

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Opinião

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