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Os países da América Latina têm falhado em prover educação básica à população. Como resultado, as nações perdem em produtividade — o que impõe obstáculos ao desenvolvimento da região.
É o que avalia William Maloney, economista-chefe para a região da América Latina e do Caribe do Banco Mundial, em entrevista ao Canal UM BRASIL — uma realização da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) — ilustrada pela charge de Adão Iturrusgarai.
“Se apenas 30% da população têm uma educação decente, diminui-se o potencial de gerar empreendedores ou cientistas para um terço do que poderia ser”, exemplifica. Hoje, o País segue tendo as commodities como seu principal item de exportação, como minérios, soja e carne. Enquanto isso, também exporta profissionais — que poderiam contribuir com o desenvolvimento nacional caso encontrassem incentivos, valorização e oportunidades.
Há, então, caminhos a serem explorados. “O Brasil tem muito talento, uma forte tradição industrial, ótimos profissionais e setores financeiros muito bons. Poderíamos estar mais presentes lá fora”, conclui.
Esta charge de Adão Iturrusgarai ilustra a conversa com Helena Bento, diretora-geral da Fundação Francisco Manoel dos Santos, uma das mais bem-conceituadas instituições de estudos e pesquisa de Portugal. Ela avalia que, às vésperas de completar 50 anos de democracia consolidada, o atual desafio de Portugal é recuperar o crescimento econômico.
Adão Iturrusgarai produziu esta charge especialmente para a entrevista com André Jordan, chairman do André Jordan Group e conhecido como pai do turismo português. Ele explica que o reconhecimento ocorre pelo potencial turístico que conseguiu enxergar e disseminar no país ao longo de várias décadas, absorvendo todas as qualidades necessárias para que se tornasse uma potência no setor. Jordan destaca que “valorizar a própria cultura é etapa fundamental para ter um turismo único e prestigiado por estrangeiros”. A conversa faz parte da série “Conexão Brasil–Portugal” do Canal UM BRASIL.
Esta charge do Adão Iturrusgarai ilustra a entrevista com Paulo Portas, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal. Ele explicita que “o mundo precisa que Estados Unidos e China dialoguem em torno de interesses em comum”. A conversa faz parte da série “Conexão Brasil–Portugal” do Canal UM BRASIL.
Esta charge de Benett ilustra a entrevista com Carmen Fonseca, pesquisadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa. Ela diz que, para o Brasil, foi mais difícil alcançar consensos em termos regionais (América do Sul) do que internacionais.
Esta charge de Jean Galvão ilustra a entrevista do UM BRASIL com Bernardo Ivo Cruz, secretário de Estado da Internacionalização de Portugal. Segundo ele, melhorar a aproximação entre Brasil/Portugal e América Latina/Europa é fundamental para a superação de desafios mundiais, como transição digital e mudança climática.
De acordo com a doutora Luciana Maria de Oliveira advogada associada sênior do Cescon Barrieu nas áreas de Comércio Internacional e Comércio Exterior, é importante que o Brasil não se filie aos movimentos de fechamento, de imposição de barreiras às exportações e de busca pela autossuficiência – de forma a não deixar de ser competitivo e de investir em seu mercado. Para ela, o Brasil ainda é muito fechado para as cadeias de produção e de valor, então, precisa se abrir mais e buscar contratos que beneficiem os investimentos internacionais. Charge do Alberto Benett!
De acordo com a coordenadora do curso de Relações Internacionais da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), Fernanda Magnotta, o mundo do século 21 é multipolar, instável e com disputas entre valores heterogêneos. Mesmo sendo um cenário complicado, o que garante que as grandes nações não terminem em um enfrentamento completo são os elementos de dissuasão nas esferas militar, nuclear e econômica. Estes elementos fazem com que os países percebam que têm mais a perder do que a ganhar no enfrentamento. Charge do Adão Iturrusgarai!
Em entrevista ao UM BRASIL, Carlos Gustavo Poggio, pesquisador e professor de Relações Internacionais da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), acredita que a guerra entre os dois países simboliza o fim de um período no qual havia apenas uma potência no mundo e que no meio disso, o Brasil, sem se alinhar a nenhum lado, precisa cumprir o objetivo da política externa: colher benefícios para o seu desenvolvimento.
A charge do Caco Galhardo, ilustra a nossa entrevista com a vice-presidente do Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas (IPCC), Thelma Krug, que fala sobre o novo relatório do IPCC sobre o rápido avanço das mudanças do clima no planeta e alerta sobre o que aguarda um mundo que não reage: “Estamos falando de um futuro inviável, de seca e falta de água”.
César Jiménez Martínez, professor do Global Media and Communications at Cardiff University School of Journalism, Media and Culture, em conversa com o canal UM BRASIL, acredita que o mundo pós-pandemia será muito mais fechado e mais nacionalista. Qual a sua opinião sobre a afirmação do especialista? Jiménez também fala sobre o papel da mídia na pandemia, além de traçar um paralelo entre a atual imagem negativa do Brasil no cenário internacional e os protestos de 2013. A charge é do Adão Iturrusgarai!
Você já assistiu à nossa entrevista com o jornalista e analista internacional Lourival Sant’Anna? Conversamos sobre preservar as relações econômicas mantendo a cordialidade diplomática, e esta charge do Adão Iturrusgarai é resultado do bate-papo. Para Sant’Anna, é importante que o País se mantenha aberto a fim de preservar as relações econômicas. Ele comenta ainda sobre alianças estratégicas do Brasil: ou com a China ou os Estados Unidos.
Para o professor do curso de Relações Internacionais das Faculdades Integradas Rio Branco, José Maria de Souza Júnior, a movimentação de elites políticas é o que promove instabilidade no crescimento do País. Em conversa com o canal UM BRASIL sobre turbulências na região, Souza Júnior afirma: “A América Latina é um continente com muita desigualdade, fornecedor de produtos primários para o comércio internacional, mas que não gera benefícios para os setores dentro de uma sociedade de maneira ampla”. A charge que ilustra a conversa é do Adão Iturrusgarai!
A charge de Caco Galhardo foi feita com base na avaliação do doutor em Ciência Política, Oliver Stuenkel. Na conversa com o UM BRASIL, o especialista disse que a China deverá continuar sendo o principal parceiro comercial do Brasil e que é necessário que a diplomacia, o setor privado e a academia se debrucem para entender como o país asiático funciona.
A charge do Adão Iturrusgarai desta semana é baseada na nossa entrevista com a professora da FGV EESP – Escola de Economia de São Paulol e coordenadora do Centro do Comércio Global e Investimento, Vera Thorstensen. Na conversa, ela comenta a guerra comercial entre os EUA e a China e outros temas ligados ao cenário internacional – como a necessidade de maior abertura e integração do País ao comércio global.
Política externa e o papel do Brasil no século 21 foi o tema da nossa conversa com o ex-embaixador do Brasil na França e na Argentina, Marcos de Azambuja. Pedimos ao novo cartunista do UM BRASIL, Benett, que produzisse uma charge baseada no papo conduzido pelo jornalista Jaime Spitzcovsky.