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Em entrevista ao Canal UM BRASIL, o economista André Mancha refletiu sobre as causas da informalidade no País e como lidar com a alta neste modelo de trabalho. A conversa foi ilustrada pela charge do cartunista Jean Galvão. 

Mancha afirmou que há uma sequência de falhas no funcionamento de programas sociais que faz com que as pessoas sigam na informalidade. “Quando são cadastradas no CadÚnico, ali, naquele momento, seria uma oportunidade de direcionar uma política pública adequada para aquelas pessoas. Às vezes, o melhor auxílio é fazer a conexão com serviços de busca de emprego”, sugeriu.

A educação, na visão do especialista, é uma das principais portas de saída. De acordo com Mancha, o jovem do núcleo familiar que vai receber o Bolsa Família, por exemplo, deveria receber algum tipo de orientação para continuar estudando. 

O economista lembra, ainda, que a partir dos anos 2000 o País viveu uma queda na informalidade — de 45% para cerca de 38% — justificada pelo ganho de educação. “As pessoas conseguiram aumentar a escolaridade. Quando você passa do nível médio para o nível técnico e para o nível superior, é muito mais difícil que a pessoa vá estar no mercado informal”, observou.

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