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out 13, 2020

Política e Pandemia – Estadão e Exame

CÁRMEN LÚCIA

Uma das grandes entrevistas de 2020 do canal UM BRASIL, uma realização da FecomercioSP, foi divulgada coluna do Estadão: a conversa com a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF). O jornal ressalta as histórias da jurista no seu relacionamento com o público no cotidiano, muitas vezes após sessões de votação no tribunal – e até ilustrou uma delas com uma charge.

“’Canso de entrar em táxi e o taxista comentar: ‘Não gostei daquela decisão sua, naquele caso tal ou qual’. Faz parte. Isso não altera na hora do julgamento, porque o voto é pensado, posto e exposto de forma motivada”, destaca o periódico.

Na entrevista a Guilherme Baroli – realizada em parceria com a Brazilian Student Association (BRASA) –, vários temas foram abordados com Cármen Lúcia, como a judicialização da política no Brasil contemporâneo, as críticas que o STF recebe de um suposto “ativismo judicial”, a crise democrática atual e até mesmo as cotas raciais nas universidades públicas do País. Ela ainda fala sobre uma possível parcialidade de juízes espalhados por varas e tribunais – assunto que ficou em voga ao longo de 2020. Além disso, tece elogios de fora da alçada dos tribunais, como os que a ministra direcionou para a iniciativa da rede Magazine Luiza em abrir um programa de trainee só para negros.

Veja a matéria do Estadão na íntegra: Coluna do Estadão | Carmen Lucia

Assista à entrevista completa: “Polarização representa o mundo que ‘ensurdeceu’ para o outro.”

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 VINICIUS MARIANO

Como será o mundo pós-pandemia? Para o diretor do Brazil Institute, do King’s College London, no Reino Unido, Vinicius Mariano de Carvalho, será, antes de tudo, mais consciente da importância em tomar decisões globais em momentos de crises planetárias, como o atual. Ele foi entrevistado por André Rocha no canal UM BRASIL, uma realização da FecomercioSP, para responder justamente a algumas dessas questões – por isso, também foi destaque de uma reportagem da revista Exame.

“O grande ponto colocado por ele é que todas as sociedades da atualidade têm fissuras, em maior ou menor grau, e a pandemia fez com que estes problemas ficassem cada vez mais expostos. As fissuras se transformaram em fraturas, e nós estamos vendo muitas sociedades extremamente fraturados em virtude da dimensão que a pandemia trouxe. Mostrou que as estratégias dos países estavam sendo mais excludentes do que includentes”, destaca o veículo.

Na entrevista, Mariano abordou ainda o fato de alguns Estados nacionais terem chamado o combate à covid-19 de “guerra”, caso da França, fortalecendo a análise daqueles que apontaram na pandemia um momento histórico de fortalecimento do poder estatal. No entanto, ele também aproveitou a entrevista para apresentar a sua interpretação sobre algumas questões brasileiras, como a atual discussão indígena e a crise democrática pela qual o País atravessa há alguns anos. Para esta última, ele defende a construção de uma estratégia de desenvolvimento nacional que leve em conta a pluralidade nacional – que é, aliás, uma de nossas excelências.

Veja a matéria da Exame na íntegra:Não há volta ao normal no pós-pandemia”, diz diretor do Brazil Institute

Assista à entrevista completa: Superação da pandemia requer o encontro de uma “pansolução”

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