Joaquim Falcão é jurista e professor de Direito Constitucional da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio), instituição da qual é fundador.
Também é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), além de vice-diretor do Itaú Cultural.
Foi secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, entre 1987 e 2000, quando esteve à frente da criação do Canal Futura, do Globo Ecologia e do Telecurso 2000.
Também atuou no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e no conselho do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
É graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e mestre na mesma área pela Escola de Direito de Harvard. Também é doutor em Educação pela Universidade de Genebra.
É autor de diversos livros, dentre os quais O Supremo e Mensalão – diário de um julgamento.
UM BRASIL
Em entrevista ao UM BRASIL, Joaquim Falcão argumenta que a Constituição de 1988 nunca foi implementada plenamente no País, de modo que os efeitos da Carta Magna não chegam a diversas localidades, como a região amazônica, as periferias e as favelas. Ele também diz que os três poderes devem conviver com certo nível de tensão para a manutenção da democracia e que as crises brasileiras se originam do choque entre inclusão social e concentração de renda. A entrevista foi ao ar no dia 20 de agosto de 2021.
Brasil pode ser um grande responsável pela segurança energética do mundo, mas esbarra em entraves regulatórios, avalia Adriano Pires, do CBIE
ver em detalhesIzabella Teixeira, conselheira consultiva internacional do Cebri, afirma que o clima é uma agenda de desenvolvimento no mundo todo
ver em detalhesEm debate promovido pelo UM BRASIL e Movimento Pessoas à Frente, especialistas discutem os impasses da agenda da Reforma Administrativa no País
ver em detalhes