Diretor-executivo de Governança e Conformidade da Petrobras.
Professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EAESP/FGV).
É Auditor Federal de Finanças e Controle da CGU.
Professor do curso de Pós-Graduação em Controle, Detecção e Repressão a Desvios de Recursos Públicos, da UFLA-ESAF.
Professor convidado da Pós-graduação em Direito Econômico e Regulatório e da Extensão em Compliance e em LGPD, todos da PUC-RIO.
Foi diretor-executivo de Compliance Regulatório na Protiviti, ouvidor-Geral da Petrobras, o primeiro controlador-geral do Município de São Paulo, controlador-geral do Estado de Minas Gerais, secretário de Prevenção à Corrupção e Informações Estratégicas da CGU e conselheiro do COAF.
Doutor em Administração Pública e Governo pela FGV-SP e Mestre em Administração Pública pela FJP-MG.
UM BRASIL
Em entrevista ao canal, em setembro de 2023, Spinelli enfatiza que a legislação brasileira tem possibilitado avanços importantes na criação de mecanismos capazes de detectar casos de assédio nas empresas, contudo, posto que uma lei não impacta instantaneamente o comportamento das pessoas, há dois fatores determinantes na área de Compliance que ajudam a ditar a transformação: a boa prática e a proibição da transgressão no discurso e nas ações da alta administração.
Segundo Marcos Lisboa, ex-presidente do Insper, e Felipe Salto, sócio da Warren Investimentos, é preciso superar o modelo federativo, que se esgotou
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