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Sociedade

Debate sobre uso excessivo do celular atrai plateia de diferentes gerações

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Publicado em: 27 de fevereiro de 2019

Aliado nas tarefas do dia a dia, o smartphone tem diversas funcionalidades e cabe na palma da mão, mas o uso excessivo do aparelho afeta a forma como as pessoas interagem e pode ser considerado uma doença. Os benefícios e prejuízos dessa relação digital foram analisados no debate “O preço da conectividade | Estamos viciados?”, organizado pelo UM BRASIL em parceria com o Centro Ruth Cardoso (CRC) e a revista Problemas Brasileiros (PB), editada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O encontro, realizado na noite do dia 25 de fevereiro na sede do CRC, zona oeste da capital paulista, contou com o psicólogo e pós-doutor pelo Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) Cristiano Nabuco e o psiquiatra Cirilo Liberatori Tissot, mestre em Psicanálise pelo Instituto de Psiquiatria (IPQ) da Faculdade de Medicina da USP e pós-graduado em Administração Hospitalar pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A conversa foi mediada pela jornalista e uma das entrevistadoras do canal UM BRASIL Thais Heredia.

A discussão foi acompanhada por uma plateia de diferentes gerações, que mostrou proximidade e preocupação com o assunto. A estudante de secretariado Érika Amancio diz ter aproveitado o evento para descobrir mais sobre o tema, que despertou seu interesse com a leitura de um livro que criticava o excesso de informação consumida na atualidade. “Gostaria de saber como ajudar pessoas que conheço e que se expõem excessivamente na internet. Mesmo com muitos seguidores e elogios, vejo que eles têm baixa autoestima e se sentem inseguros com a própria imagem”, destaca.

Já o advogado Joaquim Coelho dos Santos marcou presença no debate para saber como lidar com o casal de filhos, de 6 e 9 anos. “Esse é um problema atual e difícil proibir, porque isolar a criança pode colocá-las em situações de bullying. Gostaria de saber o equilíbrio para permitir que eles acessem a internet de um jeito mais seguro”, explica.

A dosagem do tempo diário é a orientação geral que os especialistas deram para impedir que o prazer sentido ao usar as redes sociais e demais tecnologias não se transforme em nomofobia (medo de ficar sem acesso ao celular).

Os perigos dessa doença foram abordados em reportagem da edição de número 450 da revista PB, de fevereiro e março, que pode ser encontrada nas melhores bancas e livrarias do País. A gravação do encontro será publicada em breve no site do UM BRASIL. Acompanhe!

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