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Entrevistados

Fernanda Magnotta

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Especialista em política dos Estados Unidos, atualmente é senior fellow do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), no núcleo Américas/EUA.

Professora e coordenadora do curso de Relações Internacionais da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap). Atua como consultora da Comissão de Relações Internacionais da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB/SP).

É autora do livro As ideias importam: o excepcionalismo norte-americano no alvorecer da superpotência (2016), além de diversos outros capítulos de livros e artigos científicos.

É cocriadora do Em dupla, com consulta, canal dedicado ao ensino de Relações Internacionais no YouTube.

Já foi chefe de delegação do Brasil na Cúpula da Juventude do G-20, na China, e acompanhou as eleições presidenciais dos Estados Unidos, em Ohio, a convite da embaixada norte-americana em Brasília.

Foi selecionada pelo Programa W30 da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA)/Banco Santander como uma das 30 mulheres mais destacadas em gestão acadêmica no mundo.

Mestre e doutora pelo Programa de Relações Internacionais da instituição San Tiago Dantas (Unesp/Unicamp/PUC-SP).

UM BRASIL 

Em entrevista ao canal, em junho de 2022, Fernanda avalia como as disputas de poder e de capacidades nas esferas militar, nuclear e econômica estão moldando o ambiente de conflito deste século, tudo em meio a um cenário com múltiplos poderes em ascensão e a partir da diferença de entendimento sobre democracia e organização do Estado.

Em debate realizado pelo Canal UM BRASIL em parceria com a Faap, em fevereiro de 2023, ao lado da diplomata Irene Vida Gala, Fernanda explica que uma política externa que carregue uma ideologia se torna um problema quando a visão de mundo do(da) líder da nação faz com que se perca a objetividade dessa política. Ela ainda pondera que, dentro de uma política externa universalista, um dos desafios do Brasil é conseguir navegar entre as disputas que acontecem do ponto de vista de uma transição hegemônica entre Estados Unidos e China, ao garantir os próprios interesses e diversificar os riscos.

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