Graduada em Direito pela antiga Universidade de Natal (atual Universidade KwaZulu-Natal, na África do Sul), com mestrado e doutorado em Direitos Humanos e Legislação Internacional pela Universidade Harvard (EUA).
Jurista sul-africana que ocupou o cargo de alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para os direitos humanos entre 2008 e 2014.
Atuou como advogada de defesa de ativistas antiapartheid na África do Sul, expondo torturas e auxiliando no estabelecimento de direitos essenciais para prisioneiros.
Foi nomeada juíza interina na suprema corte da África do Sul na década de 1990. Escolhida a jurista do Tribunal Penal Internacional para Ruanda pela Assembleia Geral da ONU, desempenhando um papel jurídico essencial no combate ao estupro e ao genocídio.
Incluiu na Constituição de Ruanda cláusulas garantidoras de igualdade social sem discriminações de gênero, orientação sexual, etnia e religião. Determinou ainda que violência sexual em conflitos é um crime contra a humanidade.
Fundou a Equality Now, organização internacional em prol dos direitos das mulheres. Participa de outras organizações ligadas a direitos das crianças, de prisioneiros, de vítimas de tortura e de violência doméstica, e pelos direitos socioeconômicos e culturais da sociedade civil.
UM BRASIL
Em entrevista ao UM BRASIL em 21 de maio de 2020, Navi Pillay analisa os avanços da implementação de políticas em prol dos direitos básicos das pessoas – como educação e saneamento para todos. Além disso, fala sobre suas conquistas pelos direitos civis enquanto alta comissionária na ONU e jurista em Ruanda e aborda a situação dos direitos humanos durante a pandemia do coronavírus.
Segundo Marcos Lisboa, ex-presidente do Insper, e Felipe Salto, sócio da Warren Investimentos, é preciso superar o modelo federativo, que se esgotou
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