Formou-se em direito e jornalismo na Universidade de São Paulo (USP), onde é professor da Escola de Comunicações e Artes. Na mesma universidade, é também superintendente de comunicação social. Suas pesquisas acadêmicas se concentram em quatro temas principais: Ética e Imprensa, Comunicação Pública, Desinformação e Superindústria do Imaginário, conceito cunhado pelo próprio professor.
Foi editor da revista Teoria e Debate, diretor de redação das revistas Set, Superinteressante e Quatro Rodas, secretário editorial da Editora Abril e presidente da Radiobrás (2003-2007). Há trinta anos, atua como colunista em veículos de projeção nacional, como Veja, Época, Folha de S.Paulo, e Jornal do Brasil. Desde 2008, é articulista quinzenal do jornal O Estado de S. Paulo.
É autor de livros como Sobre ética e imprensa, O estado de Narciso e A forma bruta dos protestos, entre outros. Em 2024, foi eleito imortal da Academia Paulista de Letras (APL).
UM BRASIL
Em entrevista ao UM BRASIL, publicada em julho de 2025, disse que as mentiras foram elevadas a outra escala pela indústria da desinformação, que tem as Big Techs como agentes centrais. Para conter riscos e ameaças trazidas pelas plataformas digitais e pelo uso da Inteligência Artificial (IA), o jornalista defendeu a “regulação democrática” com respeito à liberdade de expressão.
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