Felipe Salto é economista-chefe e sócio da Warren Investimentos. Foi diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), vinculada ao Senado Federal. Atuou como consultor na empresa Tendências Consultoria e assessor econômicos dos senadores José Serra (PSDB-SP) e José Aníbal (PSDB-SP). Foi professor em cursos de pós-graduação na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP).
Organizou, ao lado de Mansueto Almeida, o livro Finanças públicas: da contabilidade criativa ao resgate da credibilidade, o qual ganhou o Prêmio Jabuti em 2017 na categoria “Economia”.
É formado em Economia e mestre em Administração Pública e Governo pela FGV/EESP.
UM BRASIL
Em entrevista ao UM BRASIL, Felipe Salto falou sobre a importância da responsabilidade fiscal de modo que o governo possa proporcionar políticas públicas de qualidade à população. Também explicou como funcionam os instrumentos de finanças públicas. A entrevista é parte da segunda edição da série que discute o papel do Estado na economia, gravada em São Paulo em dezembro de 2017. O conteúdo é resultado de uma parceria da plataforma UM BRASIL com o Columbia Global Centers | Rio de Janeiro, braço da Universidade Columbia, de Nova York.
Em nova entrevista ao canal, em abril de 2024, Salto enfatiza que, apesar do importante avanço ao equilíbrio orçamentário, há, no caminho do arcabouço fiscal, uma “avalanche” de despesas supérfluas do Poder Público, gastos obrigatórios e custos previdenciários não revisados, além de programas que não geraram os resultados que prometiam. Desse modo, é importante que três poderes e Estados firmem um compromisso conjunto por responsabilidade fiscal.
Em abril de 2025, o economista participou de um debate promovido pelo UM BRASIL, em parceria com o RenovaBR. Na ocasião, afirmou que a modernização estatal passa por firmar compromisso político com os cortes de gastos. “Chegou o momento de discutir a rigidez orçamentária e o gasto obrigatório”, disse.
Segundo Marcos Lisboa, ex-presidente do Insper, e Felipe Salto, sócio da Warren Investimentos, é preciso superar o modelo federativo, que se esgotou
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